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11 Jul 2008, 08:01h
As candidaturas dos centros escolares de Pontével e do Cartaxo-Vila Chã de Ourique apresentadas pela Câmara do Cartaxo ao Programa Operacional do Alentejo (POA), para financiamento no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), foram recusadas por delas não constarem as entidades a quem as empreitadas deviam ter sido adjudicadas.
O vereador da Câmara do Cartaxo com o pelouro da educação diz que a rejeição das candidaturas se tratou apenas de um “contratempo”. Francisco Casimiro (PS) explica que “no seguimento de reuniões com a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DREL-VT) foi indicado à autarquia que não seria condição necessária da candidatura incluir a entidades a quem se adjudicam ambas as empreitadas”. Processo a que a câmara ainda não deu andamento.
O certo é que o esclarecimento apenas foi prestado pelo executivo na última sessão da assembleia municipal quando a deputada do PSD, Luísa Pato, quis saber se era verdade que as candidaturas aos centros escolares não tinham sido aceites. O que leva os sociais-democratas a acusarem a câmara de ter omitido o assunto durante várias semanas.
A comissão política do PSD do Cartaxo fala em “chumbo” dos centros escolares e alega que o facto de voltar a ter de candidatar os projectos para obter fundos comunitários demonstra que a maioria socialista que gere o município do Cartaxo “é muito mais lesta a fazer anúncios de propaganda do que a resolver de facto as situações”.
Francisco Casimiro rejeita que se tenha passado um chumbo uma vez que se irá lançar concurso público para ambos os centros escolares, se possível ainda em Julho, para que possam ser aprovados em Setembro, na segunda fase de candidaturas. O MIRANTE contactou a DREL para obter mais esclarecimentos mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
O MIRANTE
As candidaturas dos centros escolares de Pontével e do Cartaxo-Vila Chã de Ourique apresentadas pela Câmara do Cartaxo ao Programa Operacional do Alentejo (POA), para financiamento no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), foram recusadas por delas não constarem as entidades a quem as empreitadas deviam ter sido adjudicadas.
O vereador da Câmara do Cartaxo com o pelouro da educação diz que a rejeição das candidaturas se tratou apenas de um “contratempo”. Francisco Casimiro (PS) explica que “no seguimento de reuniões com a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DREL-VT) foi indicado à autarquia que não seria condição necessária da candidatura incluir a entidades a quem se adjudicam ambas as empreitadas”. Processo a que a câmara ainda não deu andamento.
O certo é que o esclarecimento apenas foi prestado pelo executivo na última sessão da assembleia municipal quando a deputada do PSD, Luísa Pato, quis saber se era verdade que as candidaturas aos centros escolares não tinham sido aceites. O que leva os sociais-democratas a acusarem a câmara de ter omitido o assunto durante várias semanas.
A comissão política do PSD do Cartaxo fala em “chumbo” dos centros escolares e alega que o facto de voltar a ter de candidatar os projectos para obter fundos comunitários demonstra que a maioria socialista que gere o município do Cartaxo “é muito mais lesta a fazer anúncios de propaganda do que a resolver de facto as situações”.
Francisco Casimiro rejeita que se tenha passado um chumbo uma vez que se irá lançar concurso público para ambos os centros escolares, se possível ainda em Julho, para que possam ser aprovados em Setembro, na segunda fase de candidaturas. O MIRANTE contactou a DREL para obter mais esclarecimentos mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
O MIRANTE