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GF Ouro
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O júri do Prémio Internacional Calouste Gulbenkian destacou o trabalho dos norte-americanos, e explicou a razão dos prémios. A Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares contra a fome admitiu que o prémio recebido dá ainda mais responsabilidade à instituição.
Viriato Soromenho Marques, especialista em ambiente e membro do júri do Prémio Internacional Calouste Gulbenkian, destacou o mérito do trabalho dos norte-americanos.
«A Global Footprint Network é uma organização não governamental que foi criada em 2003 e realiza um trabalho extremamente meritório, que consiste em contribuir para o conhecimento do impacto ambiental de países, de organizações e de empresas através da metodologia da pegada ecológica», disse o júri.
O júri reconheceu ainda o que se tem feito nas Filipinas em defesa do ambiente marinho.
«Um dos aspectos mais notáveis do Instituto de Ciências Marinhas da Universidade das Filipinas foi o enorme contributo que deu para um inventário nacional do estado dos corais», disse.
Isabel Jonet, da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, contra a fome entende que o prémio ganho, inserido na categoria de beneficência, dá ainda mais responsabilidade ao Banco Alimentar.
«Dá ainda mais responsabilidade porque é mais uma constatação de que este projecto é bem acolhido, e isso tem permitido ajudar muita gente. Prémios como estes obrigam-nos a continuar, mas de uma maneira com maior responsabilidade», salientou.
Todos os prémios vão ser entregues no dia 18 de Julho.
TSF
Viriato Soromenho Marques, especialista em ambiente e membro do júri do Prémio Internacional Calouste Gulbenkian, destacou o mérito do trabalho dos norte-americanos.
«A Global Footprint Network é uma organização não governamental que foi criada em 2003 e realiza um trabalho extremamente meritório, que consiste em contribuir para o conhecimento do impacto ambiental de países, de organizações e de empresas através da metodologia da pegada ecológica», disse o júri.
O júri reconheceu ainda o que se tem feito nas Filipinas em defesa do ambiente marinho.
«Um dos aspectos mais notáveis do Instituto de Ciências Marinhas da Universidade das Filipinas foi o enorme contributo que deu para um inventário nacional do estado dos corais», disse.
Isabel Jonet, da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares, contra a fome entende que o prémio ganho, inserido na categoria de beneficência, dá ainda mais responsabilidade ao Banco Alimentar.
«Dá ainda mais responsabilidade porque é mais uma constatação de que este projecto é bem acolhido, e isso tem permitido ajudar muita gente. Prémios como estes obrigam-nos a continuar, mas de uma maneira com maior responsabilidade», salientou.
Todos os prémios vão ser entregues no dia 18 de Julho.
TSF