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Muitas são as diferenças entre o Lively, a aventura do Google no universo dos mundos virtuais, e o Second Life, com quem o gigante da Internet pretende rivalizar. Mas uma poderá vir a afastar os cibernautas. Segundo um engenheiro do Google, no Lively não vão haver imagens de sexo, porque a empresa tem uma reputação a defender
A revelação surge numa entrevista ao portal Virtual World News, citada pelo site Silicon Alley Insider, onde Mel Guymon, responsável pelas operações 3D do Google, afirma que as cenas de sexo não farão parte do Lively.
Para o responsável do Google o Second Life é visto como um sítio onde os utilizadores fazem o que querem, algo que não poderão fazer no mundo virtual Lively.
«O Google tem uma forte reputação – eles [os utilizadores do Second Life] sabem que nós não vamos pôr pornografia aqui [no Lively] – e eles olham para isto e pensam que é um lugar seguro para entrar», afirma Mel Guymon.
Esta medida poderá ter como objectivo afastar utilizadores do Lively que possam vir a utilizar o serviço para fins menos próprios do que os que o Google pretende.
O site Silicon Alley Insider nota que de início também o Second Life não deveria ser transformado numa espécie de Red Light District, uma comparação com o bairro de prostituição holandês.
Contudo com o passar do tempo a Linden Lab, mesmo que tivesse restringido o seu mundo virtual a maiores de 18 anos, acabou por liberalizar um pouco o Second Life.
SOL
A revelação surge numa entrevista ao portal Virtual World News, citada pelo site Silicon Alley Insider, onde Mel Guymon, responsável pelas operações 3D do Google, afirma que as cenas de sexo não farão parte do Lively.
Para o responsável do Google o Second Life é visto como um sítio onde os utilizadores fazem o que querem, algo que não poderão fazer no mundo virtual Lively.
«O Google tem uma forte reputação – eles [os utilizadores do Second Life] sabem que nós não vamos pôr pornografia aqui [no Lively] – e eles olham para isto e pensam que é um lugar seguro para entrar», afirma Mel Guymon.
Esta medida poderá ter como objectivo afastar utilizadores do Lively que possam vir a utilizar o serviço para fins menos próprios do que os que o Google pretende.
O site Silicon Alley Insider nota que de início também o Second Life não deveria ser transformado numa espécie de Red Light District, uma comparação com o bairro de prostituição holandês.
Contudo com o passar do tempo a Linden Lab, mesmo que tivesse restringido o seu mundo virtual a maiores de 18 anos, acabou por liberalizar um pouco o Second Life.
SOL