- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
A Comissão Europeia (CE) revelou que a criação nos 27 Estados membros de linhas directas de apoio a crianças, para casos de ajuda ou desaparecimentos quando viajam na UE, ainda se encontra atrasada. Portugal é dos poucos países que já atribuiu estes serviços a fornecedores de serviços, mas apenas a Hungria as tem em funcionamento
A reserva de linhas telefónicas gratuitas 116 para prestar apoio a crianças ou a famílias com menores desaparecidos foi proposta pela CE no ano passado e agora foi tempo de avaliar os resultados e quais os países que o fizeram.
Com esta proposta a CE pretendia que cada Estado membro reservasse o número 116000 para casos de crianças desaparecidas e o 116111 para as crianças poderem ligar em caso de necessitarem de ajuda.
De acordo com um inquérito realizado pelo executivo comunitário apenas sete países atribuíram o 11600 e dez o 116111, sendo que Portugal é dos poucos que atribuiu ambas as linhas a prestadores de serviços, algo que também foi feito pela Grécia, Dinamarca, Hungria e Eslováquia.
Contudo apenas no caso da Hungria as linhas se encontram em funcionamento.
A CE apelou agora para os Estados membros acelerarem a criação destes números, apesar de reconhecer que tal não é obrigatório, dado que as leis comunitárias apenas obrigam os 27 a reservá-los e a informar o público e os fornecedores de serviços da sua disponibilidade.
SOL
A reserva de linhas telefónicas gratuitas 116 para prestar apoio a crianças ou a famílias com menores desaparecidos foi proposta pela CE no ano passado e agora foi tempo de avaliar os resultados e quais os países que o fizeram.
Com esta proposta a CE pretendia que cada Estado membro reservasse o número 116000 para casos de crianças desaparecidas e o 116111 para as crianças poderem ligar em caso de necessitarem de ajuda.
De acordo com um inquérito realizado pelo executivo comunitário apenas sete países atribuíram o 11600 e dez o 116111, sendo que Portugal é dos poucos que atribuiu ambas as linhas a prestadores de serviços, algo que também foi feito pela Grécia, Dinamarca, Hungria e Eslováquia.
Contudo apenas no caso da Hungria as linhas se encontram em funcionamento.
A CE apelou agora para os Estados membros acelerarem a criação destes números, apesar de reconhecer que tal não é obrigatório, dado que as leis comunitárias apenas obrigam os 27 a reservá-los e a informar o público e os fornecedores de serviços da sua disponibilidade.
SOL