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Realizador Pedro Costa vence Prémio Gulbenkian Arte
O realizador Pedro Costa foi o vencedor do Prémio Gulbenkian Arte, uma das distinções anualmente atribuídas pela Fundação.
Do júri do prémio fizeram parte João Marques Pinto (presidente), João Bénard da Costa, Jorge Calado, José Gil e Raquel Henriques da Silva.
Um dos mais destacados realizadores portugueses da actualidade, Pedro Costa estreou-se no cinema em 1989 com a longa-metragem «O Sangue», a que se seguiram «Casa da Lava» (1994), «Ossos» (1997), «Sicília» (1999), «No quarto de Vanda» (2000), «Onde jaz o teu sorriso?» (2001) e «Juventude em Marcha» (2006).
«No quarto de Vanda» conquistou o Prémio para o melhor filme do 32.º Festival de cinema da universidade católica do Chile e «Juventude em Marcha» o Prémio da Associação de Críticos de Los Angeles na categoria de melhor filme independente/experimental.
Numa nota sobre o prémio, referem-se como «traços fortes» do seu cinema «uma estética pura e austera, com uma forte presença das comunidades urbanas marginalizadas, e a integração de actores com pouca ou nenhuma experiência nos elencos».
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O realizador Pedro Costa foi o vencedor do Prémio Gulbenkian Arte, uma das distinções anualmente atribuídas pela Fundação.
Do júri do prémio fizeram parte João Marques Pinto (presidente), João Bénard da Costa, Jorge Calado, José Gil e Raquel Henriques da Silva.
Um dos mais destacados realizadores portugueses da actualidade, Pedro Costa estreou-se no cinema em 1989 com a longa-metragem «O Sangue», a que se seguiram «Casa da Lava» (1994), «Ossos» (1997), «Sicília» (1999), «No quarto de Vanda» (2000), «Onde jaz o teu sorriso?» (2001) e «Juventude em Marcha» (2006).
«No quarto de Vanda» conquistou o Prémio para o melhor filme do 32.º Festival de cinema da universidade católica do Chile e «Juventude em Marcha» o Prémio da Associação de Críticos de Los Angeles na categoria de melhor filme independente/experimental.
Numa nota sobre o prémio, referem-se como «traços fortes» do seu cinema «uma estética pura e austera, com uma forte presença das comunidades urbanas marginalizadas, e a integração de actores com pouca ou nenhuma experiência nos elencos».
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