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China prendeu 42 pessoas por participação em protestos
A China prendeu 42 pessoas pela sua participação nas violentas manifestações anti-China no Tibete, e está a julgar mais 100 indivíduos que se arriscam a uma condenação à pena de morte, informou hoje a agência noticiosa chinesa.
Outras 12 pessoas foram detidas entre os dias 19 e 20 de Junho, juntando-se às 30 pessoas que foram a julgamento no mês de Maio e cujos casos foram divulgados na altura, referiu a agência oficial Nova China, citando um líder tibetano.
Ainda nenhum dos acusados recebeu a sentença de morte, mas aqueles que se encontram em julgamento podem ser condenados à pena máxima, afirmou Palma Trily, vice-presidente executivo do Tibete.
«Vai ser decidido de acordo com as leis chinesas se alguns dos réus vão ser condenados à morte», referiu Palma.
Um total de 116 pessoas estão a ser julgadas, acrescentou o oficial.
As pessoas que se encontram detidas ou em fase de julgamento foram acusadas de participar nas violentas manifestações que aconteceram no dia 14 de Março em Lassa, capital tibetana, de acordo com a Nova China.
Segundo a agência chinesa, os detidos foram acusados de crimes de fogo posto, roubo e assalto aos gabinetes do governo.
DD
A China prendeu 42 pessoas pela sua participação nas violentas manifestações anti-China no Tibete, e está a julgar mais 100 indivíduos que se arriscam a uma condenação à pena de morte, informou hoje a agência noticiosa chinesa.
Outras 12 pessoas foram detidas entre os dias 19 e 20 de Junho, juntando-se às 30 pessoas que foram a julgamento no mês de Maio e cujos casos foram divulgados na altura, referiu a agência oficial Nova China, citando um líder tibetano.
Ainda nenhum dos acusados recebeu a sentença de morte, mas aqueles que se encontram em julgamento podem ser condenados à pena máxima, afirmou Palma Trily, vice-presidente executivo do Tibete.
«Vai ser decidido de acordo com as leis chinesas se alguns dos réus vão ser condenados à morte», referiu Palma.
Um total de 116 pessoas estão a ser julgadas, acrescentou o oficial.
As pessoas que se encontram detidas ou em fase de julgamento foram acusadas de participar nas violentas manifestações que aconteceram no dia 14 de Março em Lassa, capital tibetana, de acordo com a Nova China.
Segundo a agência chinesa, os detidos foram acusados de crimes de fogo posto, roubo e assalto aos gabinetes do governo.
DD