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Assassinos de aluguel oferecem seus serviços em páginas de empregos da internet, com tarifas a partir de US$ 6 mil para executar uma pessoa. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (11) pela polícia da Cidade do México.
"Assassino, ex-militar, profissional e discreto, trabalho garantido em dez dias ou menos, anteriormente na Espanha, US$ 6 mil, propostas sérias", diz um dos anúncios presentes na internet. "Quando a palavras não são suficientes e a lei não ajuda, conte comigo, limpeza social, recebimento de seguros, passagem de bens, vinganças", lê-se em outro.
A Procuradoria de Justiça informou que sua "divisão cibernética" investiga esses casos, em que supostos assassinos se colocam à disposição de quem quiser contratá-los.
"O tema dos assassinos [virtuais] é um problema real que está sendo enfrentado em todo o país. Gente que oferece seus serviços e cobra para matar outras pessoas", disse Miguel Amelio, funcionário da Procuradoria, citado pelo jornal local "Reforma".
Amelio não descartou a possibilidade de que os supostos serviços não sejam reais. No entanto, disse que de qualquer forma estão sendo investigados.
Fonte: Folha Online
"Assassino, ex-militar, profissional e discreto, trabalho garantido em dez dias ou menos, anteriormente na Espanha, US$ 6 mil, propostas sérias", diz um dos anúncios presentes na internet. "Quando a palavras não são suficientes e a lei não ajuda, conte comigo, limpeza social, recebimento de seguros, passagem de bens, vinganças", lê-se em outro.
A Procuradoria de Justiça informou que sua "divisão cibernética" investiga esses casos, em que supostos assassinos se colocam à disposição de quem quiser contratá-los.
"O tema dos assassinos [virtuais] é um problema real que está sendo enfrentado em todo o país. Gente que oferece seus serviços e cobra para matar outras pessoas", disse Miguel Amelio, funcionário da Procuradoria, citado pelo jornal local "Reforma".
Amelio não descartou a possibilidade de que os supostos serviços não sejam reais. No entanto, disse que de qualquer forma estão sendo investigados.
Fonte: Folha Online