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GF Ouro
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Nenhum de nós está livre de sofrer uma partida da electricidade quando ligamos os nossos equipamentos. Avarias na rede ou quebras no fornecimento podem resultar na perda de dados e de material.
A Exame Informática investigou o que se pode fazer em caso de quebra de fornecimento de energia, como o caso do apagão que o Alentejo e o Algarve sofreram hoje de manhã, durante 14 minutos.
No que diz respeito aos electrodomésticos, estes estão preparados para este tipo de cortes, dentro de parâmetros regulamentados. No caso da informática, a regra de ir salvando sempre o trabalho revela-se a melhor amiga do utilizador neste tipo de situações.
Pode também optar por adquirir alguma protecção extra. APC e Belkin são algumas marcas que disponibilizam equipamentos contra as sobretensões que resultam de intempéries ou problemas na rede eléctrica, por cerca de dez euros.
Da MGE, há um equipamento, o Protection Center 600, que custa 99 euros e que conjuga um estabilizador de tensão com uma bateria que nos dá uma autonomia de 30 minutos e um bloco de oito tomadas.
«Cada caso é um caso»
Falámos com o Dr. Luís Pisco, jurista da DECO, que nos explicou que o importante é definir a origem da falha de electricidade. «Se foi causada por uma catástrofe natural ou por razões de segurança maior, não pode ser imputada nenhuma responsabilidade à fornecedora do serviço», explica o jurista.
«Nos casos em que o erro é da empresa, a EDP assume a responsabilidade e indica o número da sua apólice para que os consumidores possam reclamar e exigir a sua indemnização». Também há casos de pessoas e empresas que reclamam de situações que a EDP vem provar que são tecnicamente impossíveis e que não estão relacionados com a quebra de energia.
«É relativamente simples conseguir a indemnização se se realmente tiver direito a isso. Se os danos forem legítimos, e houver, na mesma altura, um conjunto de pessoas que reportem a mesma situação, a EDP tem assumido as suas responsabilidades, desde que haja um técnico certificado que faça a prova técnica dessa situação», conclui Luís Pisco.
Tentámos falar com os responsáveis pela EDP, mas foi-nos impossível obter uma resposta em tempo útil.
Dilpesh V. Laxmidas
fonte: exameinformatica
A Exame Informática investigou o que se pode fazer em caso de quebra de fornecimento de energia, como o caso do apagão que o Alentejo e o Algarve sofreram hoje de manhã, durante 14 minutos.
No que diz respeito aos electrodomésticos, estes estão preparados para este tipo de cortes, dentro de parâmetros regulamentados. No caso da informática, a regra de ir salvando sempre o trabalho revela-se a melhor amiga do utilizador neste tipo de situações.
Pode também optar por adquirir alguma protecção extra. APC e Belkin são algumas marcas que disponibilizam equipamentos contra as sobretensões que resultam de intempéries ou problemas na rede eléctrica, por cerca de dez euros.
Da MGE, há um equipamento, o Protection Center 600, que custa 99 euros e que conjuga um estabilizador de tensão com uma bateria que nos dá uma autonomia de 30 minutos e um bloco de oito tomadas.
«Cada caso é um caso»
Falámos com o Dr. Luís Pisco, jurista da DECO, que nos explicou que o importante é definir a origem da falha de electricidade. «Se foi causada por uma catástrofe natural ou por razões de segurança maior, não pode ser imputada nenhuma responsabilidade à fornecedora do serviço», explica o jurista.
«Nos casos em que o erro é da empresa, a EDP assume a responsabilidade e indica o número da sua apólice para que os consumidores possam reclamar e exigir a sua indemnização». Também há casos de pessoas e empresas que reclamam de situações que a EDP vem provar que são tecnicamente impossíveis e que não estão relacionados com a quebra de energia.
«É relativamente simples conseguir a indemnização se se realmente tiver direito a isso. Se os danos forem legítimos, e houver, na mesma altura, um conjunto de pessoas que reportem a mesma situação, a EDP tem assumido as suas responsabilidades, desde que haja um técnico certificado que faça a prova técnica dessa situação», conclui Luís Pisco.
Tentámos falar com os responsáveis pela EDP, mas foi-nos impossível obter uma resposta em tempo útil.
Dilpesh V. Laxmidas
fonte: exameinformatica