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A Coreia do Norte comprometeu-se hoje a desmantelar o seu principal reactor nuclear, Yongbyon, até ao final de Outubro, depois de três dias de negociações que envolveram seis países. O objectivo era o desarmamento do Estado comunista em troca de ajuda e melhores relações diplomáticas.
Nos três dias de negociações – que incluíram as duas Coreias, os Estados Unidos, Rússia, Japão e a China - foi decidida ainda a constituição de um mecanismo para monitorizar o arsenal nuclear norte coreano. No mês passado, Pyongyang fez um inventário das suas actividades nucleares, um dos passos exigidos para este acordo.
Ainda não se sabe quanto tempo vai demorar esta verificação, a realizar por uma equipa de especialistas internacionais. Peritos dos seis países vão visitar as centrais, analisar documentos e entrevistar pessoal técnico, especificou Wu Dawei, chefe da delegação chinesa, citado pela agência Xinhua.
Em troca do desmantelamento de Yongbyon, a Coreia do Norte vai receber um milhão de toneladas de crude pesado e outras ajudas económicas. As partes calendarizaram esta assistência económica e energética, prevista decorrer a par e passo com o desmantelamento de Yongbyon.
Kim Sook, enviado da Coreia do Sul nas negociações, diz que foi conseguida a parte mais fácil. “Não estou nada optimista sobre o que vem aí, especialmente no que diz respeito à implementação do acompanhamento, uma vez que precisamos coordenar as diferentes posições e interesses das seis partes”, disse aos jornalistas.
publico
Nos três dias de negociações – que incluíram as duas Coreias, os Estados Unidos, Rússia, Japão e a China - foi decidida ainda a constituição de um mecanismo para monitorizar o arsenal nuclear norte coreano. No mês passado, Pyongyang fez um inventário das suas actividades nucleares, um dos passos exigidos para este acordo.
Ainda não se sabe quanto tempo vai demorar esta verificação, a realizar por uma equipa de especialistas internacionais. Peritos dos seis países vão visitar as centrais, analisar documentos e entrevistar pessoal técnico, especificou Wu Dawei, chefe da delegação chinesa, citado pela agência Xinhua.
Em troca do desmantelamento de Yongbyon, a Coreia do Norte vai receber um milhão de toneladas de crude pesado e outras ajudas económicas. As partes calendarizaram esta assistência económica e energética, prevista decorrer a par e passo com o desmantelamento de Yongbyon.
Kim Sook, enviado da Coreia do Sul nas negociações, diz que foi conseguida a parte mais fácil. “Não estou nada optimista sobre o que vem aí, especialmente no que diz respeito à implementação do acompanhamento, uma vez que precisamos coordenar as diferentes posições e interesses das seis partes”, disse aos jornalistas.
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