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- Fev 4, 2008
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Mais de 100 pessoas desfilaram hoje por várias ruas do Porto na 3ª Marcha de Orgulho Lésbico, Gay, Bissexual e Transgénero (LGBT), este ano centrada no tema da educação para uma saúde responsável
Os manifestantes empunharam cartazes, balões de várias cores e um grande toldo também multicolor e gritaram palavras de ordem, cantaram e dançaram ao som de música techno.
Paula Antunes, da Caleidoscópio LGBT, disse à agência Lusa que a marcha deste ano teve uma participação idêntica à de 2007, correspondendo às expectativas dos organizadores.
A activista defendeu a introdução no segundo ciclo do Ensino Básico de aulas sobre «formação para a saúde e questões de identidade de género e de igualdade entre homens e mulheres».
Paula Antunes manifestou confiança no cumprimento da promessa do PS de legislar, no próximo mandato, sobre a adopção de crianças por casais homossexuais.
Também a dramaturga Regina Guimarães, uma das madrinhas da marcha, defendeu a possibilidade de adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
«É preciso mudar a lei da adopção, mas a sociedade também tem de tomar consciência de que as crianças não são propriedade dos pais», disse à Lusa Regina Guimarães.
A marcha foi organizada pela Caleidoscópio, Bloco de Esquerda, Panteras Rosa, SOS Racismo, SEQSO, PortugalGay.pt, Centro de Culturas, Partido Humanista, Poly-Portugal e Ponto Bi.
Lusa / SOL
Os manifestantes empunharam cartazes, balões de várias cores e um grande toldo também multicolor e gritaram palavras de ordem, cantaram e dançaram ao som de música techno.
Paula Antunes, da Caleidoscópio LGBT, disse à agência Lusa que a marcha deste ano teve uma participação idêntica à de 2007, correspondendo às expectativas dos organizadores.
A activista defendeu a introdução no segundo ciclo do Ensino Básico de aulas sobre «formação para a saúde e questões de identidade de género e de igualdade entre homens e mulheres».
Paula Antunes manifestou confiança no cumprimento da promessa do PS de legislar, no próximo mandato, sobre a adopção de crianças por casais homossexuais.
Também a dramaturga Regina Guimarães, uma das madrinhas da marcha, defendeu a possibilidade de adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
«É preciso mudar a lei da adopção, mas a sociedade também tem de tomar consciência de que as crianças não são propriedade dos pais», disse à Lusa Regina Guimarães.
A marcha foi organizada pela Caleidoscópio, Bloco de Esquerda, Panteras Rosa, SOS Racismo, SEQSO, PortugalGay.pt, Centro de Culturas, Partido Humanista, Poly-Portugal e Ponto Bi.
Lusa / SOL