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GF Ouro
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Supervisão/caso BCP: comissão de inquérito conclui audições
A comissão de inquérito parlamentar à supervisão financeira terminou hoje (sexta-feira) o processo de audição de testemunhas, com os supervisores a acusarem o BCP de ter obstruído a sua acção e os antigos responsáveis do banco a rejeitarem responsabilidades.
O intuito do inquérito era perceber se os supervisores falharam nas suas funções e porquê, no período de 1999 a 2004 e sobretudo no caso de alegados ilícitos cometidos pelo Banco Comercial Português (BCP), tendo-se centrado nas operações de aumentos de capital do banco em 2000 e 2001 e operações subsequentes.
«Não é um problema de falha de supervisão (...) foi deliberadamente querer esconder coisas», asseverou hoje o antigo presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e actual ministro das Finanças, adiantando que «só foi possível descobrir [o que se sabe hoje] porque houve denúncias públicas».
Teixeira dos Santos disse que banco omitiu e mentiu e que sempre que era pedida informação ao BCP sobre actividades, suspeitas, de compra de acções do banco feitas por off-shores, «elas apareciam separadas e não relacionadas umas com as outras».
DD
A comissão de inquérito parlamentar à supervisão financeira terminou hoje (sexta-feira) o processo de audição de testemunhas, com os supervisores a acusarem o BCP de ter obstruído a sua acção e os antigos responsáveis do banco a rejeitarem responsabilidades.
O intuito do inquérito era perceber se os supervisores falharam nas suas funções e porquê, no período de 1999 a 2004 e sobretudo no caso de alegados ilícitos cometidos pelo Banco Comercial Português (BCP), tendo-se centrado nas operações de aumentos de capital do banco em 2000 e 2001 e operações subsequentes.
«Não é um problema de falha de supervisão (...) foi deliberadamente querer esconder coisas», asseverou hoje o antigo presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e actual ministro das Finanças, adiantando que «só foi possível descobrir [o que se sabe hoje] porque houve denúncias públicas».
Teixeira dos Santos disse que banco omitiu e mentiu e que sempre que era pedida informação ao BCP sobre actividades, suspeitas, de compra de acções do banco feitas por off-shores, «elas apareciam separadas e não relacionadas umas com as outras».
DD