- Entrou
- Fev 4, 2008
- Mensagens
- 3,493
- Gostos Recebidos
- 0
Pelo menos 18 pessoas morreram e 35 ficaram feridas hoje num atentado suicida com um carro armadilhado no Sul do Afeganistão, informou fonte policial.
O atentado visava um veículo da polícia, no distrito de Deh Rawud, província de Uruzgan, um dos bastiões dos taliban e local com forte predominância da cultura de ópio, informou Juma Gul Hemat, chefe da polícia da província.
As forças de segurança impuseram um cordão de segurança na zona do atentado que ainda não foi reivindicado.
A agência Reuters fala em 21 mortos (17 civis, a maioria crianças, e quatro polícias) e 42 feridos (37 civis e cinco polícias).
Os taliban lançaram uma insurreição mortífera desde que foram afastados do poder no final de 2001 por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos. Nos últimos dois anos, as violências têm redobrado de intensidade, apesar da presença de 70 mil soldados das duas forças multinacionais, uma da Nato e outra sob comando norte-americano.
Os atentados visam normalmente as forças de segurança afegãs e internacionais, mas muitas vezes são os civis as vítimas.
PUBLICO:right:
O atentado visava um veículo da polícia, no distrito de Deh Rawud, província de Uruzgan, um dos bastiões dos taliban e local com forte predominância da cultura de ópio, informou Juma Gul Hemat, chefe da polícia da província.
As forças de segurança impuseram um cordão de segurança na zona do atentado que ainda não foi reivindicado.
A agência Reuters fala em 21 mortos (17 civis, a maioria crianças, e quatro polícias) e 42 feridos (37 civis e cinco polícias).
Os taliban lançaram uma insurreição mortífera desde que foram afastados do poder no final de 2001 por uma coligação internacional liderada pelos Estados Unidos. Nos últimos dois anos, as violências têm redobrado de intensidade, apesar da presença de 70 mil soldados das duas forças multinacionais, uma da Nato e outra sob comando norte-americano.
Os atentados visam normalmente as forças de segurança afegãs e internacionais, mas muitas vezes são os civis as vítimas.
PUBLICO:right: