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Avanço na luta contra a malária
Cientistas australianos desenvolveram um adesivo que pode ajudar a enfrentar a doença. A malária mata todos os anos mais de um milhão de pessoas. A TSF ouviu um investigador português sobre a importância desta pesquisa.
Cientistas australianos deram um passo na pesquisa de um mecanismo para travar o vector da malária. Uma praga dos países mais pobres que afecta sobretudo África.
Através da pesquisa de proteínas, os investigadores criaram um adesivo que vai estimular o sistema imunitário da pessoa afectada com a doença, como explicou à TSF Virgílio do Rosário, do centro de Malária do Instituto de Higiene e Medicina Tropical.
«Pela descrição não se trata de cortar a infecção, mas o crescimento e desenvolvimento do parasita que ficando alojado, mas impedido de desenvolver, vai estimular o sistema imune da pessoa que infecta, o que tem duas consequências, não se dividindo não causa por exemplo anemias ou destruição dos glóbulos vermelhos e o organismo está sempre a construir defesas contra o parasita que ficou bloqueado», afirmou o investigador português.
TSF
Cientistas australianos desenvolveram um adesivo que pode ajudar a enfrentar a doença. A malária mata todos os anos mais de um milhão de pessoas. A TSF ouviu um investigador português sobre a importância desta pesquisa.
Cientistas australianos deram um passo na pesquisa de um mecanismo para travar o vector da malária. Uma praga dos países mais pobres que afecta sobretudo África.
Através da pesquisa de proteínas, os investigadores criaram um adesivo que vai estimular o sistema imunitário da pessoa afectada com a doença, como explicou à TSF Virgílio do Rosário, do centro de Malária do Instituto de Higiene e Medicina Tropical.
«Pela descrição não se trata de cortar a infecção, mas o crescimento e desenvolvimento do parasita que ficando alojado, mas impedido de desenvolver, vai estimular o sistema imune da pessoa que infecta, o que tem duas consequências, não se dividindo não causa por exemplo anemias ou destruição dos glóbulos vermelhos e o organismo está sempre a construir defesas contra o parasita que ficou bloqueado», afirmou o investigador português.
TSF