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Perdas nas empresas do PSI20 levam índice a cair perto de 3%

somaisum

GF Ouro
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Jun 8, 2007
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O cenário da Bolsa em Lisboa é cada vez menos animador. Depois de iniciar a sessão a desvalorizar 1,51 por cento, o principal índice português segue em forte queda e com as 20 cotadas a negociar em terreno negativo. O PSI20 está neste momento a cair 2,63% para 8,106.29 pontos com perdas que oscilam entre os 0,57% e os 5,26%. A tabela nacional está a negociar em mínimos de 2005.


Peso da banca penaliza negociações animadas
O sector da banca está a penalizar fortemente a Bolsa em Lisboa. O BCP é o título que mais perde. O Banco de Santos Ferreira está a afundar 5,26% para 1,08 euros por cada acção. Faz hoje seis meses que Santos Ferreira entrou para o banco e, segundo o «Diário Económico», a internacionalização e o BPI estão na agenda do líder.
A acompanhar o negativismo estão também o BES e o BPI a descerem 2,32% para 8,60 euros e 2,55% para 2,29 euros, respectivamente.
Ainda entre as maiores perdas encontra-se a construção. A Mota Engil derrapa 5,08% para 3,55 euros e a Teixeira Duarte a deslizar 4,65% para 0,82 euros por acção.
Do lado das telecomunicações também há muito ruído instalado. A menor perda vai para a Portugal Telecom. O peso pesado desce 1,47% para 6,67 euros. Segue-se a Sonaecom a perder 1,97% para 1,99 euros e a Zon Multimédia a desvalorizar 2,50% para 5,07 euros.
Ainda no que respeita às empresas do Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS cai 2,27% para 0,64 euros e a Sonae Indústria cede 4,45% para 2,36 euros por acção.



A Galp é pior comportamento do sector
Luz vermelha para a energia e em especial para a Galp que, dentro do sector, é a pior performance. A petrolífera portuguesa desce 3,34% para 12,13 euros.
De resto, a REN desliza 3,14% para 2,77 euros, a EDP cai 1,30% e a sua subsidiária, a EDP Renováveis desvaloriza 0,57% para 6,91 euros sendo a empresa que menos perde, de momento.
Segundo o «Diário Económico», quem apostou na EDP Renováveis poderá ganhar dinheiro nos próximos 12 meses. É esta a principal conclusão a tirar das avaliações de seis casas de investimento para a subsidiária da EDP no sector das renováveis. As acções da empresa podem subir 23% num ano
A Cimpor e a Semapa foram também invadidas de pessimismo e ambas caem mais de 2%. A primeira empresa cede 2,10% e a segunda 2,13%.
Falta apenas referir a Altri que perde 3,67%, a Jerónimo Martins que cede 4,50%, a Brisa que desanima 3,84% para 6,25 euros por cada acção e a Portucel que desvaloriza 3,09% para 1,88 euros.
Na Europa, as principais congéneres, depois de terem acordado mistas seguem agora todas a perder. O índice que mais cai é o espanhol. O IBEX derrapa 2,16%. De resto, o DAX perde 1,84%, o CAC cede 1,37% e o FTSE 100 desvaloriza 1,30%.
Em território americano assistiu-se na passada sessão a um encerramento negativo dos mercados. O Dow Jones caiu 0,41% e o índice tecnológico, o Nasdaq cedeu 0,71%.




diario.iol.pt
 

Matapitosboss

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Bolsa nacional encerra a perder mais de 3%

A bolsa nacional liderou as quedas entre as principais praças europeias e encerrou a cair mais de 3% numa sessão em que foram registados 15 mínimos. O PSI-20 perdeu 3,77%, com o BCP, a Brisa e a Galp a penalizarem.

O principal índice nacional encerrou a sessão a cotar nos 8.011,54 pontos com 18 títulos em queda, um a valorizar e um inalterado, depois de ter chegado a negociar abaixo da barreira dos 8.000 pontos pela primeira vez desde Novembro de 2005. Na Europa, as principais praças foram pressionadas pelo sector financeiro e encerraram a perder mais de 1%.

O BCP, maior banco privado nacional, recuou 8,33% para os 1,05 euros, atingindo mesmo o valor mais baixo de sempre desde que está cotado em bolsa, nos 1,025 euros. Foram negociadas mais de 62 milhões de acções do banco, que esteve a descer mais de 10%.

Ainda no sector financeiro, o Banco Espírito Santo (BES) e o BPI também acompanhavam este sentimento com quedas respectivas de 3,8% para os 8,47 euros e de 5,11% para os 2,23 euros. O banco liderado por Ricardo Salgado negociou nos 8,13 euros, o valor mais baixo desde Outubro de 2002, enquanto o BPI atingiu um mínimo de Abril de 2003 nos 2,15 euros. Na Europa, o índice Dow Jones Stoxx para a banca perdia 3,29%, continuando a ser o sector mais afectado.

A Brisa desvalorizou 6,62% para os 6,07 euros o valor mais baixo desde Abril de 2005. Além de acompanhar as quedas generalizadas que têm afectado os mercados accionistas, a concessionária tem sido afectada pelo corte no preço-alvo por parte de algumas casas de investimento. A redução mais recente foi feita pelo Natixis, que reduziu o preço-alvo para 8,40 euros e recomendou “reduzir”.

As acções da Galp Energia encerraram a cotar nos 12,05 euros, o que representava uma descida de 3,98, depois de já hoje ter perdido mais de 9%. O presidente executivo da petrolífera anunciou hoje que a taxa "Robin dos Bosques" não vai afectar o dividendo da empresa.

Destaque para a Redes Energéticas Nacionais (REN) que foi o único título a iniciar a sessão em alta porém as acções da empresa liderada por José Penedos desceram 0,7% para os 2,84 euros. A Energias de Portugal (EDP) depreciava 2,17% para os 3,38 euros e a EDP Renováveis desvalorizava 2,16% para os 6,80 euros.

A Zon Multimédia registou o melhor desempenho ao ser o único título a valorizar. As acções avançaram 0,19%para os 5,21 euros.

Na família Sonae a “holding” do grupo caiu 3,03% para os 0,64 euros. A Sonae Indústria perdeu 2,83% para os 2,40 euros e a Sonaecom caiu 3,94% para os 1,95 euros, depois de ter atingido um mínimo desde Agosto de 2003 nos 1,92 euros.

A Portugal Telecom (PT), que, na sessão de ontem, foi um dos principais responsáveis pela descida da bolsa, depreciou 2,51% para os 6,60 euros, após ter tocado num mínimo de Novembro de 2005, nos 6,525 euros.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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