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GF Ouro
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O cenário da Bolsa em Lisboa é cada vez menos animador. Depois de iniciar a sessão a desvalorizar 1,51 por cento, o principal índice português segue em forte queda e com as 20 cotadas a negociar em terreno negativo. O PSI20 está neste momento a cair 2,63% para 8,106.29 pontos com perdas que oscilam entre os 0,57% e os 5,26%. A tabela nacional está a negociar em mínimos de 2005.
Peso da banca penaliza negociações animadas
O sector da banca está a penalizar fortemente a Bolsa em Lisboa. O BCP é o título que mais perde. O Banco de Santos Ferreira está a afundar 5,26% para 1,08 euros por cada acção. Faz hoje seis meses que Santos Ferreira entrou para o banco e, segundo o «Diário Económico», a internacionalização e o BPI estão na agenda do líder.
A acompanhar o negativismo estão também o BES e o BPI a descerem 2,32% para 8,60 euros e 2,55% para 2,29 euros, respectivamente.
Ainda entre as maiores perdas encontra-se a construção. A Mota Engil derrapa 5,08% para 3,55 euros e a Teixeira Duarte a deslizar 4,65% para 0,82 euros por acção.
Do lado das telecomunicações também há muito ruído instalado. A menor perda vai para a Portugal Telecom. O peso pesado desce 1,47% para 6,67 euros. Segue-se a Sonaecom a perder 1,97% para 1,99 euros e a Zon Multimédia a desvalorizar 2,50% para 5,07 euros.
Ainda no que respeita às empresas do Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS cai 2,27% para 0,64 euros e a Sonae Indústria cede 4,45% para 2,36 euros por acção.
A Galp é pior comportamento do sector
Luz vermelha para a energia e em especial para a Galp que, dentro do sector, é a pior performance. A petrolífera portuguesa desce 3,34% para 12,13 euros.
De resto, a REN desliza 3,14% para 2,77 euros, a EDP cai 1,30% e a sua subsidiária, a EDP Renováveis desvaloriza 0,57% para 6,91 euros sendo a empresa que menos perde, de momento.
Segundo o «Diário Económico», quem apostou na EDP Renováveis poderá ganhar dinheiro nos próximos 12 meses. É esta a principal conclusão a tirar das avaliações de seis casas de investimento para a subsidiária da EDP no sector das renováveis. As acções da empresa podem subir 23% num ano
A Cimpor e a Semapa foram também invadidas de pessimismo e ambas caem mais de 2%. A primeira empresa cede 2,10% e a segunda 2,13%.
Falta apenas referir a Altri que perde 3,67%, a Jerónimo Martins que cede 4,50%, a Brisa que desanima 3,84% para 6,25 euros por cada acção e a Portucel que desvaloriza 3,09% para 1,88 euros.
Na Europa, as principais congéneres, depois de terem acordado mistas seguem agora todas a perder. O índice que mais cai é o espanhol. O IBEX derrapa 2,16%. De resto, o DAX perde 1,84%, o CAC cede 1,37% e o FTSE 100 desvaloriza 1,30%.
Em território americano assistiu-se na passada sessão a um encerramento negativo dos mercados. O Dow Jones caiu 0,41% e o índice tecnológico, o Nasdaq cedeu 0,71%.
diario.iol.pt
Peso da banca penaliza negociações animadas
O sector da banca está a penalizar fortemente a Bolsa em Lisboa. O BCP é o título que mais perde. O Banco de Santos Ferreira está a afundar 5,26% para 1,08 euros por cada acção. Faz hoje seis meses que Santos Ferreira entrou para o banco e, segundo o «Diário Económico», a internacionalização e o BPI estão na agenda do líder.
A acompanhar o negativismo estão também o BES e o BPI a descerem 2,32% para 8,60 euros e 2,55% para 2,29 euros, respectivamente.
Ainda entre as maiores perdas encontra-se a construção. A Mota Engil derrapa 5,08% para 3,55 euros e a Teixeira Duarte a deslizar 4,65% para 0,82 euros por acção.
Do lado das telecomunicações também há muito ruído instalado. A menor perda vai para a Portugal Telecom. O peso pesado desce 1,47% para 6,67 euros. Segue-se a Sonaecom a perder 1,97% para 1,99 euros e a Zon Multimédia a desvalorizar 2,50% para 5,07 euros.
Ainda no que respeita às empresas do Grupo de Belmiro de Azevedo, a Sonae SGPS cai 2,27% para 0,64 euros e a Sonae Indústria cede 4,45% para 2,36 euros por acção.
A Galp é pior comportamento do sector
Luz vermelha para a energia e em especial para a Galp que, dentro do sector, é a pior performance. A petrolífera portuguesa desce 3,34% para 12,13 euros.
De resto, a REN desliza 3,14% para 2,77 euros, a EDP cai 1,30% e a sua subsidiária, a EDP Renováveis desvaloriza 0,57% para 6,91 euros sendo a empresa que menos perde, de momento.
Segundo o «Diário Económico», quem apostou na EDP Renováveis poderá ganhar dinheiro nos próximos 12 meses. É esta a principal conclusão a tirar das avaliações de seis casas de investimento para a subsidiária da EDP no sector das renováveis. As acções da empresa podem subir 23% num ano
A Cimpor e a Semapa foram também invadidas de pessimismo e ambas caem mais de 2%. A primeira empresa cede 2,10% e a segunda 2,13%.
Falta apenas referir a Altri que perde 3,67%, a Jerónimo Martins que cede 4,50%, a Brisa que desanima 3,84% para 6,25 euros por cada acção e a Portucel que desvaloriza 3,09% para 1,88 euros.
Na Europa, as principais congéneres, depois de terem acordado mistas seguem agora todas a perder. O índice que mais cai é o espanhol. O IBEX derrapa 2,16%. De resto, o DAX perde 1,84%, o CAC cede 1,37% e o FTSE 100 desvaloriza 1,30%.
Em território americano assistiu-se na passada sessão a um encerramento negativo dos mercados. O Dow Jones caiu 0,41% e o índice tecnológico, o Nasdaq cedeu 0,71%.
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