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A Direcção Nacional da PSP anunciou que está a desenvolver "todas as diligências" para apurar o paradeiro de duas pistolas-metralhadoras de calibre 9 mm que desapareceram há dois meses da esquadra da Bela Vista, em Setúbal.
Foi a própria comandante da esquadra, subcomissária Maria da Luz, que deu pela falta das armas, em Maio passado, segundo avançou o jornal "Correio da Manhã". Estão em falta duas pistolas-metralhadoras Pietro Baretta, calibre 9 mm, e de vários carregadores de munições.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), que não afasta a hipótese de roubo, anunciou, em comunicado, que está a desenvolver "todas as diligências no sentido de apurar o paradeiro das armas", numa investigação que "se pretende ser o mais célere possível e que esclareça, tão breve quanto possível, o sucedido".
Aquela força de segurança adianta que, após ter verificado o desaparecimento das armas, "noticiou o facto ao Ministério Público, iniciou as diligências necessárias e adequadas à descoberta das mesmas e instaurou o respectivo processo disciplinar".
No mesmo documento, a PSP lembra que é "uma instituição hierarquizada e responsável", o que "determina responsabilização de todos os elementos policiais pelos actos praticados durante o serviço e que possam prejudicar a eficácia desta força de segurança, nomeadamente o extravio ou destruição do material fornecido".
As duas pistolas-metralhadoras - que são usadas em patrulhamentos de carro e em operações policiais de maior perigosidade - estavam guardadas num cacifo, no interior da esquadra. Segundo o jornal, o acesso a este armário é feito só com autorização do graduado de serviço.
JN:right:
Foi a própria comandante da esquadra, subcomissária Maria da Luz, que deu pela falta das armas, em Maio passado, segundo avançou o jornal "Correio da Manhã". Estão em falta duas pistolas-metralhadoras Pietro Baretta, calibre 9 mm, e de vários carregadores de munições.
A Polícia de Segurança Pública (PSP), que não afasta a hipótese de roubo, anunciou, em comunicado, que está a desenvolver "todas as diligências no sentido de apurar o paradeiro das armas", numa investigação que "se pretende ser o mais célere possível e que esclareça, tão breve quanto possível, o sucedido".
Aquela força de segurança adianta que, após ter verificado o desaparecimento das armas, "noticiou o facto ao Ministério Público, iniciou as diligências necessárias e adequadas à descoberta das mesmas e instaurou o respectivo processo disciplinar".
No mesmo documento, a PSP lembra que é "uma instituição hierarquizada e responsável", o que "determina responsabilização de todos os elementos policiais pelos actos praticados durante o serviço e que possam prejudicar a eficácia desta força de segurança, nomeadamente o extravio ou destruição do material fornecido".
As duas pistolas-metralhadoras - que são usadas em patrulhamentos de carro e em operações policiais de maior perigosidade - estavam guardadas num cacifo, no interior da esquadra. Segundo o jornal, o acesso a este armário é feito só com autorização do graduado de serviço.
JN:right: