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Um casal alemão foi condenado pelo tribunal criminal de Schwerin, a nordeste de Berlim, a quase 12 anos de prisão por terem deixado a sua filha de cinco anos morrer à fome, relatou hoje a AFP.
Stefan, de 26 anos, e Nicole, de 24, ambos desempregados, eram acusados de não dar assistência à filha de ambos, Lea-Sophie, que morreu no passado 22 de Novembro, por má nutrição.
A criança de cinco anos pesava 7,4 kg, o peso normal para uma criança de menos de dois anos.
O tribunal reconheceu que os pais não desejavam a morte da criança, mas condenou-os por não terem tido qualquer reacção face ao facto de a filha não querer comer há meses.
Só a 20 de Novembro, depois de a menina ter desmaiado, inconsciente, é que o pai a levou de urgência para o hospital, onde, já esquelética, acabaria por morrer passado algum tempo.
O caso chocou a Alemanha, não só pelo acontecimento em si mas pela negligência dos serviços sociais, que teriam sido contactados mais do que uma vez por vizinhos para investigarem a família.
Uma semana antes da morte da criança, os serviços de protecção de menores foram anonimamente contactados, tendo investigado o apartamento. O casal não recusou uma convocatória dos serviços, mas levou apenas o filho mais novo, afirmando que a filha estava com amigos.
PUBLICO:right:
Stefan, de 26 anos, e Nicole, de 24, ambos desempregados, eram acusados de não dar assistência à filha de ambos, Lea-Sophie, que morreu no passado 22 de Novembro, por má nutrição.
A criança de cinco anos pesava 7,4 kg, o peso normal para uma criança de menos de dois anos.
O tribunal reconheceu que os pais não desejavam a morte da criança, mas condenou-os por não terem tido qualquer reacção face ao facto de a filha não querer comer há meses.
Só a 20 de Novembro, depois de a menina ter desmaiado, inconsciente, é que o pai a levou de urgência para o hospital, onde, já esquelética, acabaria por morrer passado algum tempo.
O caso chocou a Alemanha, não só pelo acontecimento em si mas pela negligência dos serviços sociais, que teriam sido contactados mais do que uma vez por vizinhos para investigarem a família.
Uma semana antes da morte da criança, os serviços de protecção de menores foram anonimamente contactados, tendo investigado o apartamento. O casal não recusou uma convocatória dos serviços, mas levou apenas o filho mais novo, afirmando que a filha estava com amigos.
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