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16 Jul 2008, 17:24h
O Tribunal de Ourém condenou cinco pessoas por burlas envolvendo a compra de artigos em ouro a ourives do norte do país, utilizando cheques rasurados, entre outros estratagemas. O principal arguido, Paulo Freitas, foi condenado a um total de 15 anos e dez meses de prisão efectiva por 18 crimes de burlas, algumas qualificadas e outras em co-autoria, e um de branqueamento de capitais.
Um segundo arguido, José Maria Freitas, irmão do principal acusado, foi condenado a dez anos e seis meses de prisão efectiva pelo colectivo de juízes, presidido por Cristina Almeida. Além destes dois homens, o tribunal condenou a ex-mulher do principal arguido a cinco anos de prisão com pena suspensa e outros dois arguidos a penas suspensas, mas obrigados a ressarcir as vítimas do valor da burla.
Os restantes nove arguidos do grupo foram absolvidos de qualquer crime e o tribunal considerou que não foram dados como provados os indícios de associação criminosa.
O MIRANTE
O Tribunal de Ourém condenou cinco pessoas por burlas envolvendo a compra de artigos em ouro a ourives do norte do país, utilizando cheques rasurados, entre outros estratagemas. O principal arguido, Paulo Freitas, foi condenado a um total de 15 anos e dez meses de prisão efectiva por 18 crimes de burlas, algumas qualificadas e outras em co-autoria, e um de branqueamento de capitais.
Um segundo arguido, José Maria Freitas, irmão do principal acusado, foi condenado a dez anos e seis meses de prisão efectiva pelo colectivo de juízes, presidido por Cristina Almeida. Além destes dois homens, o tribunal condenou a ex-mulher do principal arguido a cinco anos de prisão com pena suspensa e outros dois arguidos a penas suspensas, mas obrigados a ressarcir as vítimas do valor da burla.
Os restantes nove arguidos do grupo foram absolvidos de qualquer crime e o tribunal considerou que não foram dados como provados os indícios de associação criminosa.
O MIRANTE