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16 Jul 2008, 13:29h
O PSD de Mação manifestou em comunicado a sua “profunda mágoa” por não ver o concelho contemplado com qualquer obra rodoviária no âmbito da Concessão do Pinhal Interior, recentemente apresentada pelo Governo. Os social-democratas recordam que o município é o único dos 19 que compõem o Pinhal Interior (norte e sul) que não é abrangido pelas obras previstas, que vão ainda beneficiar alguns concelhos do Médio Tejo, como Tomar e Ferreira do Zêzere.
“A prometida variante a Envendos fica na gaveta, quando esta concessão representaria o momento próprio para a sua concretização, depois da conclusão do estudo prévio”, diz a concelhia do PSD de Mação, recordando que essa obra já teve dinheiro contemplado no Orçamento de Estado em 2004. Acrescentam que também as estradas nacionais 244 e 241-1 são esquecidas, tal como a ligação de Mação à A23.
Perante esse cenário, aquela estrutura partidária decidiu manifestar a sua “solidariedade” aos eleitos nos orgãos autárquicos do município e desafiar o PS local a tomar uma posição pública sobre o assunto, que consideram uma “histórica injustiça com prejuízos evidentes para o concelho”.
O MIRANTE
O PSD de Mação manifestou em comunicado a sua “profunda mágoa” por não ver o concelho contemplado com qualquer obra rodoviária no âmbito da Concessão do Pinhal Interior, recentemente apresentada pelo Governo. Os social-democratas recordam que o município é o único dos 19 que compõem o Pinhal Interior (norte e sul) que não é abrangido pelas obras previstas, que vão ainda beneficiar alguns concelhos do Médio Tejo, como Tomar e Ferreira do Zêzere.
“A prometida variante a Envendos fica na gaveta, quando esta concessão representaria o momento próprio para a sua concretização, depois da conclusão do estudo prévio”, diz a concelhia do PSD de Mação, recordando que essa obra já teve dinheiro contemplado no Orçamento de Estado em 2004. Acrescentam que também as estradas nacionais 244 e 241-1 são esquecidas, tal como a ligação de Mação à A23.
Perante esse cenário, aquela estrutura partidária decidiu manifestar a sua “solidariedade” aos eleitos nos orgãos autárquicos do município e desafiar o PS local a tomar uma posição pública sobre o assunto, que consideram uma “histórica injustiça com prejuízos evidentes para o concelho”.
O MIRANTE