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GF Ouro
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A taxa Robin dos Bosques esteve ontem novamente em discussão na Assembleia da República. Os analistas do BPI explicam que o debate esclareceu que o imposto é indirectamente dedutível na factura da empresa. De acordo com o banco, a nova tarifa apenas tem impacto ao nível da antecipação do pagamento.
“Para a Galp, assumindo a informação disponível neste momento, que considera que uma provisão da taxa dedutível sobre os aumentos do preço do petróleo, o impacto é apenas o valor temporal do dinheiro de uma antecipação da factura de pagamento, o que não deverá ser relevante para a empresa”, adianta o “research”.
O presidente da petrolífera disse que a factura dos impostos deverá custar à Galp entre 140 e 150 milhões de euros, mas adiantou que a medida já era esperada.
“De qualquer modo, a confusão parece estar agora instalada, embora olhando para a forte queda do preço da Galp, o potencial impacto negativo do pior cenário parece já estar largamente descontado”, conclui o banco.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira têm sido fortemente penalizadas nos últimos dias e já perderam cerce de 25%, na oitava sessão consecutiva de perdas. Os títulos seguem a recuar 0,09% para 11,25 euros.
Jornal de Negócios
“Para a Galp, assumindo a informação disponível neste momento, que considera que uma provisão da taxa dedutível sobre os aumentos do preço do petróleo, o impacto é apenas o valor temporal do dinheiro de uma antecipação da factura de pagamento, o que não deverá ser relevante para a empresa”, adianta o “research”.
O presidente da petrolífera disse que a factura dos impostos deverá custar à Galp entre 140 e 150 milhões de euros, mas adiantou que a medida já era esperada.
“De qualquer modo, a confusão parece estar agora instalada, embora olhando para a forte queda do preço da Galp, o potencial impacto negativo do pior cenário parece já estar largamente descontado”, conclui o banco.
As acções da empresa liderada por Ferreira de Oliveira têm sido fortemente penalizadas nos últimos dias e já perderam cerce de 25%, na oitava sessão consecutiva de perdas. Os títulos seguem a recuar 0,09% para 11,25 euros.
Jornal de Negócios