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Bolsa nacional avança mais de 2% com 19 títulos em alta

somaisum

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Jun 8, 2007
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A praça de Lisboa volta hoje a negociar em terreno positivo, mantendo a recuperação iniciada ontem em sintonia com as congéneres europeias. 19 dos 20 títulos que compõem o índice de referência da bolsa nacional negociavam em alta, numa altura em que apenas a Galp Energia contrariava o sentimento positivo. O PSI-20 somava 2,39%.

O índice de referência do mercado accionista português avançava para os 8.318,53 pontos, em linha com o desempenho das principais praças europeias, que beneficiam do acalmar dos receios com as perdas relacionadas com a crise do mercado de crédito imobiliário. Também a descida do preço do petróleo beneficia os índices europeus.

A Energias de Portugal (EDP) ganhava 1,90% para os 3,495 euros, um comportamento acompanhado pela EDP Renováveis que valorizava 3,21% para os 7,07 euros. O Caixa BI iniciou a cobertura da divisão para as energias renováveis da EDP, atribuindo às acções um preço-alvo de 9,10 euros e uma recomendação de “comprar”.

No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) registava a subida mais acentuada, apreciando 4,09% para os 1,145 euros, no dia em que anunciou em comunicado que foi notificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de uma coima de três milhões de euros ao banco, no âmbito do processo de aquisição de acções próprias. O Banco Espírito Santo (BES) valorizava 3,39% para os 8,995 euros, enquanto o BPI somava 3,72% para os 2,51 euros.

Em forte alta seguia a Zon Multimédia que registava a maior subida percentual ao avançar 6,43% para os 5,79 euros. A empresa liderada por Rodrigo Costa beneficiava de recomendações positivas emitidas desde o início do mês. A Execution atribui uma recomendação de “comprar”, a Lisbon Brokers de “forte compra” e ontem o Citigroup iniciou a cobertura da companhia com um “rating” de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A Portugal Telecom (PT) ganhava 1,12% para os 6,77 euros e a Sonaecom subia 3,40% para os 1,975 euros.

A Brisa subia 4,26% para os 6,61 euros, enquanto a Mota-Engil somava 2,59% para os 3,56 euros e a Teixeira Duarte valorizava 2,25% para os 0,91 euros. As acções da Cimpor cotavam nos 4,47 euros, o que representava um ganho de 2,52%.

Na família Sonae, a “holding” do grupo subia 3,01% para os 0,685 euros, enquanto a Sonae Indústria ganhava 2,50% para os 2,46 euros.

Apenas a Jerónimo Martins e a Semapa subiam menos de 1%. A retalhista ganhava 0,66% para os 4,55 euros, enquanto a Semapa ganhava 0,69% para os 7,30 euros.

Fora do PSI-20, a mais recente cotada da bolsa nacional, a Ramada Investimentos apreciava 2,68% para os 1,15 euros, depois de ontem ter subido mais de 16% animada pelo reinício de cobertura do Caixa BI. O banco de investimento atribui às acções um “target” de 1,50 euros e uma recomendação de “comprar”.

Destaque negativo apenas para a Galp Energia que cedia 0,44% para os 11,21 euros. A petrolífera desce pela oitava sessão consecutiva, um período em que acumula uma desvalorização em torno dos 25%. Para além das dúvidas quanto ao impacto da aplicação da taxa “Robin dos Bosques” nas contas da empresa, também a queda do preço do petróleo tem penalizado o desempenho do título.

Jornal de Negócios
 

Matapitosboss

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Apenas REN desce: Bolsa nacional regista maior subida em quatro meses

A bolsa nacional viveu hoje uma sessão de fortes ganhos, avançando pelo segundo dia consecutivo, algo que já não acontecia há um mês. 19 dos 20 títulos que compõem o índice principal valorizaram, levando o PSI-20 a terminar com um ganho superior a 3%. Esta foi mesmo a maior subida desde 25 de Março.

O PSI-20 ganhou 3,50% para os 8.408,88 pontos, terminando pela segunda vez esta semana em alta, um período em que acumula uma valorização de 4,96%. A praça de Lisboa acompanhou o movimento das restantes bolsas europeias que foram animadas pelos resultados melhores do que o previsto da JP Morgan e também da Nokia. O banco americano anunciou hoje uma queda de 52% nos lucros do segundo trimestre. As contas divulgadas hoje acalmaram os receios quanto ao impacto da crise nas contas das companhias.

Também dados macroeconómicos relativos à construção de casas e pedidos de subsídio de desemprego dos EUA animaram as praças europeias.

A maior subida percentual do índice foi registada pela Teixeira Duarte que valorizou 10,11% para os 0,98 euros, depois das fortes quedas sofridas recentemente.

Seguiram-se a Cimpor, que ganhou 7% para os 4,665 euros, e a Brisa que valorizou 7,89% para os 6,84 euros. A concessionária foi um dos títulos nacionais mais penalizados com a queda da bolsa portuguesa nas últimas semanas, sobretudo devido ao corte no preço-alvo por parte de algumas casas de investimento. O último foi o Natixis, que reduziu o “target” em 8,7% para 8,40 euros.

A Zon Multimédia avançou 6,25% para os 5,78 euros, animada pelas recomendações positivas emitidas recentemente. Ontem, o Citigroup iniciou a cobertura da empresa liderada por Rodrigo Costa com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros.

Os pesos-pesados da bolsa também contribuíram para a forte subida do mercado accionista nacional. A Portugal Telecom (PT) subiu 2,02% para os 6,83 euros, a Energias de Portugal (EDP) avançou 2,33% para os 3,51 euros, no dia em que foi anunciado que concorreu à construção das barragens de Alvito e Fridão pelo montante global de 161,7 milhões de euros. A Galp Energia, que durante a manhã chegou a ser o único título em terreno negativo - e depois de ter recuado nas sete sessões anteriores -, subiu 1,24% para os 11,40 euros.

A EDP Renováveis foi animada pelo início de cobertura das suas acções por parte do Caixa BI, que lhe atribuiu um preço-alvo de 9,10 euros e uma recomendação de “comprar”. O título subiu 2,63% para os 7,03 euros.

No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) apreciou 3,18% para os 1,135 euros. Hoje, o maior banco privado nacional anunciou que foi notificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de uma coima no valor de 3 milhões de euros. O BPI ganhou 3,51% para os 2,505 euros, enquanto as acções do Banco Espírito Santo (BES) encerraram a cotar nos 9,22 euros, o que representa uma subida de 5,98%.

A família Sonae também foi um dos destaques da sessão, com a Sonae SGPS a ganhar 5,26% para os 0,70 euros, a Sonae Indústria a apreciar 4,17% para os 2,50 euros e a Sonaecom a avançar 5,76% para os 2,02 euros.

Destaque pela negativa para a Redes Energéticas Nacionais (REN) que, no final da sessão inverteu a tendência positiva e acabou por ser o único título a terminar em queda. As acções da empresa liderada por José Penedos fecharam a valer 2,84 euros, com uma descida de 0,70%.

Fora do PSI-20, o sentimento foi também de recuperação, com o Banif a valorizar 7,23% para os 1,78 euros e a Ramada Investimentos a apreciar 2,23% para os 1,145 euros. O Caixa BI iniciou também a cobertura da mais recente cotada da bolsa nacional com uma recomendação de “comprar” e um preço-alvo de 1,50 euros, que a levou a somar mais de 16% na sessão de ontem.


Fonte Inf.- Jornal de Negócios


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