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GF Ouro
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A praça de Lisboa volta hoje a negociar em terreno positivo, mantendo a recuperação iniciada ontem em sintonia com as congéneres europeias. 19 dos 20 títulos que compõem o índice de referência da bolsa nacional negociavam em alta, numa altura em que apenas a Galp Energia contrariava o sentimento positivo. O PSI-20 somava 2,39%.
O índice de referência do mercado accionista português avançava para os 8.318,53 pontos, em linha com o desempenho das principais praças europeias, que beneficiam do acalmar dos receios com as perdas relacionadas com a crise do mercado de crédito imobiliário. Também a descida do preço do petróleo beneficia os índices europeus.
A Energias de Portugal (EDP) ganhava 1,90% para os 3,495 euros, um comportamento acompanhado pela EDP Renováveis que valorizava 3,21% para os 7,07 euros. O Caixa BI iniciou a cobertura da divisão para as energias renováveis da EDP, atribuindo às acções um preço-alvo de 9,10 euros e uma recomendação de “comprar”.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) registava a subida mais acentuada, apreciando 4,09% para os 1,145 euros, no dia em que anunciou em comunicado que foi notificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de uma coima de três milhões de euros ao banco, no âmbito do processo de aquisição de acções próprias. O Banco Espírito Santo (BES) valorizava 3,39% para os 8,995 euros, enquanto o BPI somava 3,72% para os 2,51 euros.
Em forte alta seguia a Zon Multimédia que registava a maior subida percentual ao avançar 6,43% para os 5,79 euros. A empresa liderada por Rodrigo Costa beneficiava de recomendações positivas emitidas desde o início do mês. A Execution atribui uma recomendação de “comprar”, a Lisbon Brokers de “forte compra” e ontem o Citigroup iniciou a cobertura da companhia com um “rating” de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A Portugal Telecom (PT) ganhava 1,12% para os 6,77 euros e a Sonaecom subia 3,40% para os 1,975 euros.
A Brisa subia 4,26% para os 6,61 euros, enquanto a Mota-Engil somava 2,59% para os 3,56 euros e a Teixeira Duarte valorizava 2,25% para os 0,91 euros. As acções da Cimpor cotavam nos 4,47 euros, o que representava um ganho de 2,52%.
Na família Sonae, a “holding” do grupo subia 3,01% para os 0,685 euros, enquanto a Sonae Indústria ganhava 2,50% para os 2,46 euros.
Apenas a Jerónimo Martins e a Semapa subiam menos de 1%. A retalhista ganhava 0,66% para os 4,55 euros, enquanto a Semapa ganhava 0,69% para os 7,30 euros.
Fora do PSI-20, a mais recente cotada da bolsa nacional, a Ramada Investimentos apreciava 2,68% para os 1,15 euros, depois de ontem ter subido mais de 16% animada pelo reinício de cobertura do Caixa BI. O banco de investimento atribui às acções um “target” de 1,50 euros e uma recomendação de “comprar”.
Destaque negativo apenas para a Galp Energia que cedia 0,44% para os 11,21 euros. A petrolífera desce pela oitava sessão consecutiva, um período em que acumula uma desvalorização em torno dos 25%. Para além das dúvidas quanto ao impacto da aplicação da taxa “Robin dos Bosques” nas contas da empresa, também a queda do preço do petróleo tem penalizado o desempenho do título.
Jornal de Negócios
O índice de referência do mercado accionista português avançava para os 8.318,53 pontos, em linha com o desempenho das principais praças europeias, que beneficiam do acalmar dos receios com as perdas relacionadas com a crise do mercado de crédito imobiliário. Também a descida do preço do petróleo beneficia os índices europeus.
A Energias de Portugal (EDP) ganhava 1,90% para os 3,495 euros, um comportamento acompanhado pela EDP Renováveis que valorizava 3,21% para os 7,07 euros. O Caixa BI iniciou a cobertura da divisão para as energias renováveis da EDP, atribuindo às acções um preço-alvo de 9,10 euros e uma recomendação de “comprar”.
No sector financeiro, o Banco Comercial Português (BCP) registava a subida mais acentuada, apreciando 4,09% para os 1,145 euros, no dia em que anunciou em comunicado que foi notificado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) de uma coima de três milhões de euros ao banco, no âmbito do processo de aquisição de acções próprias. O Banco Espírito Santo (BES) valorizava 3,39% para os 8,995 euros, enquanto o BPI somava 3,72% para os 2,51 euros.
Em forte alta seguia a Zon Multimédia que registava a maior subida percentual ao avançar 6,43% para os 5,79 euros. A empresa liderada por Rodrigo Costa beneficiava de recomendações positivas emitidas desde o início do mês. A Execution atribui uma recomendação de “comprar”, a Lisbon Brokers de “forte compra” e ontem o Citigroup iniciou a cobertura da companhia com um “rating” de “comprar” e um preço-alvo de 7,50 euros. A Portugal Telecom (PT) ganhava 1,12% para os 6,77 euros e a Sonaecom subia 3,40% para os 1,975 euros.
A Brisa subia 4,26% para os 6,61 euros, enquanto a Mota-Engil somava 2,59% para os 3,56 euros e a Teixeira Duarte valorizava 2,25% para os 0,91 euros. As acções da Cimpor cotavam nos 4,47 euros, o que representava um ganho de 2,52%.
Na família Sonae, a “holding” do grupo subia 3,01% para os 0,685 euros, enquanto a Sonae Indústria ganhava 2,50% para os 2,46 euros.
Apenas a Jerónimo Martins e a Semapa subiam menos de 1%. A retalhista ganhava 0,66% para os 4,55 euros, enquanto a Semapa ganhava 0,69% para os 7,30 euros.
Fora do PSI-20, a mais recente cotada da bolsa nacional, a Ramada Investimentos apreciava 2,68% para os 1,15 euros, depois de ontem ter subido mais de 16% animada pelo reinício de cobertura do Caixa BI. O banco de investimento atribui às acções um “target” de 1,50 euros e uma recomendação de “comprar”.
Destaque negativo apenas para a Galp Energia que cedia 0,44% para os 11,21 euros. A petrolífera desce pela oitava sessão consecutiva, um período em que acumula uma desvalorização em torno dos 25%. Para além das dúvidas quanto ao impacto da aplicação da taxa “Robin dos Bosques” nas contas da empresa, também a queda do preço do petróleo tem penalizado o desempenho do título.
Jornal de Negócios