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Escolas públicas britânicas entram em 2010 para o comércio de licenças de emissão de CO2
As escolas públicas britânicas serão incluídas no comércio de licenças de emissão de dióxido de carbono a partir de Abril de 2010, anunciou ontem o ministro do Ambiente.
A energia consumida nas escolas será contabilizada e integrada nas quotas de licença de emissão das autoridades locais. Estas, por sua vez, deverão aconselhar as escolas a melhorar a sua eficiência energética, explicou Hilary Benn.
“Os jovens serão aqueles a beneficiar mais daquilo que fizermos hoje em relação às alterações climáticas. É por isso que as escolas devem ser incluídas na mudança para uma economia com baixas emissões de carbono”, acrescentou o ministro.
Nos próximos três anos, o Reino Unido pretende investir 110 milhões de libras (138 milhões de euros) na instalação de energias renováveis em mais de 200 escolas secundárias.
Já em Dezembro, o Governo britânico tinha anunciado a sua ambição, a longo prazo, de que cada nova casa e escola construída depois de 2016 seja neutra em emissões de carbono.
Fonte: Público
17.07.08
As escolas públicas britânicas serão incluídas no comércio de licenças de emissão de dióxido de carbono a partir de Abril de 2010, anunciou ontem o ministro do Ambiente.
A energia consumida nas escolas será contabilizada e integrada nas quotas de licença de emissão das autoridades locais. Estas, por sua vez, deverão aconselhar as escolas a melhorar a sua eficiência energética, explicou Hilary Benn.
“Os jovens serão aqueles a beneficiar mais daquilo que fizermos hoje em relação às alterações climáticas. É por isso que as escolas devem ser incluídas na mudança para uma economia com baixas emissões de carbono”, acrescentou o ministro.
Nos próximos três anos, o Reino Unido pretende investir 110 milhões de libras (138 milhões de euros) na instalação de energias renováveis em mais de 200 escolas secundárias.
Já em Dezembro, o Governo britânico tinha anunciado a sua ambição, a longo prazo, de que cada nova casa e escola construída depois de 2016 seja neutra em emissões de carbono.
Fonte: Público
17.07.08