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Neodermatite Felina
A Neurodermatite Felina, também chamada alopécia e dermatite psicogénica felina, consiste numa inflamação crónica da pele, a qual é agravada pelo facto de o gato lamber e coçar permanentemente essa área.
Há raças de gatos que são mais afectadas do que outras, nomeadamente os Abissínios e os Siameses. A afectação pode ter inicio numa simples dermatite com prurido, numa otite ou até mesmo numa inflamação das glândulas peri-anais.
Em seguida estabelece-se um ciclo vicioso, em que o gato lambe constantemente a área da lesão, o que, devido ás características particulares da sua lingua impede, por um lado, a cicatrização da lesão, enquanto que por outro lado activa as terminações nervosas da pele.
Na origem desta afectação da pele do gato, está muitas vezes em jogo, um factor neurológico na origem do qual estão causas psicológicas, como acontece por exemplo: com a chegada de um novo animal a casa, a mudança de ambiente, a perda de um companheiro preferido, ou a perda do seu local preferido dentro da casa.
A sintomatologia da Neurodermatite Felina, pode ser mais ou menos exuberante, mas, de uma forma geral, os gatos atingidos por esta afectação têm uma tendência incontrolável para lamberem a lesão. Há gatos que se lambem vigorosamente, arrancando o pêlo da zona e produzindo ulceração e infecção da pele.
Noutros casos, o gato lambe-se de uma forma menos exuberante sendo a alopécia (perda de pêlo) a lesão mais significativa. A evolução da Neurodermatite é progressiva e lenta e a lesão típica traduz-se por uma zona avermelhada e oval da alopécia. No que se refere á localização, as lesões são mais frequentes nas coxas (face interna e externa), zona dorsal, cauda e zona abdominal.
No tocante ao tratamento desta doença da pele do gato, os resultados podem ser reduzidos, e a situação, na maior parte dos casos, exige muita paciência sendo por vezes útil o uso de colares de protecção para evitar que o gato se lamba.
Escrito por
Clube Português Felinicultura,
A Neurodermatite Felina, também chamada alopécia e dermatite psicogénica felina, consiste numa inflamação crónica da pele, a qual é agravada pelo facto de o gato lamber e coçar permanentemente essa área.
Há raças de gatos que são mais afectadas do que outras, nomeadamente os Abissínios e os Siameses. A afectação pode ter inicio numa simples dermatite com prurido, numa otite ou até mesmo numa inflamação das glândulas peri-anais.
Em seguida estabelece-se um ciclo vicioso, em que o gato lambe constantemente a área da lesão, o que, devido ás características particulares da sua lingua impede, por um lado, a cicatrização da lesão, enquanto que por outro lado activa as terminações nervosas da pele.
Na origem desta afectação da pele do gato, está muitas vezes em jogo, um factor neurológico na origem do qual estão causas psicológicas, como acontece por exemplo: com a chegada de um novo animal a casa, a mudança de ambiente, a perda de um companheiro preferido, ou a perda do seu local preferido dentro da casa.
A sintomatologia da Neurodermatite Felina, pode ser mais ou menos exuberante, mas, de uma forma geral, os gatos atingidos por esta afectação têm uma tendência incontrolável para lamberem a lesão. Há gatos que se lambem vigorosamente, arrancando o pêlo da zona e produzindo ulceração e infecção da pele.
Noutros casos, o gato lambe-se de uma forma menos exuberante sendo a alopécia (perda de pêlo) a lesão mais significativa. A evolução da Neurodermatite é progressiva e lenta e a lesão típica traduz-se por uma zona avermelhada e oval da alopécia. No que se refere á localização, as lesões são mais frequentes nas coxas (face interna e externa), zona dorsal, cauda e zona abdominal.
No tocante ao tratamento desta doença da pele do gato, os resultados podem ser reduzidos, e a situação, na maior parte dos casos, exige muita paciência sendo por vezes útil o uso de colares de protecção para evitar que o gato se lamba.
Escrito por
Clube Português Felinicultura,