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A PJ e a ASAE apreenderam 16 mil litros de bebidas alcoólicas contrafeitas e constituíram quatro arguidos, noticia a Lusa. Esta apreensão integra-se na «Operação Ginja», que decorre há dois meses.
Os arguidos foram indiciados por falsificação e comercialização de bebidas alcoólicas, produção de whisky e licores em duas fábricas «fortemente dissimuladas e agora desmanteladas», ocultação de bebidas alcoólicas em galinheiros ou locais recônditos. Dois dos suspeitos tinham já sido referenciados anteriormente por práticas idênticas.
Para além dos 16 mil litros de bebida «pronta a introduzir no mercado», dos quais 13 mil eram aguardentes e licores, foram também apreendidos 50 litros de essências e aromas concentrados para utilizar na falsificação de Rum, Vodka, Amêndoa Amarga, Anis e Brandy, revela o comunicado da PJ.
As duas autoridades apreenderam ainda «diversa» maquinaria destinada ao engarrafamento, filtragem e trasfega de bebidas, bem como rótulos, cápsulas e selos falsos do Instituto da Vinha e do Vinho
IOL :right:
Os arguidos foram indiciados por falsificação e comercialização de bebidas alcoólicas, produção de whisky e licores em duas fábricas «fortemente dissimuladas e agora desmanteladas», ocultação de bebidas alcoólicas em galinheiros ou locais recônditos. Dois dos suspeitos tinham já sido referenciados anteriormente por práticas idênticas.
Para além dos 16 mil litros de bebida «pronta a introduzir no mercado», dos quais 13 mil eram aguardentes e licores, foram também apreendidos 50 litros de essências e aromas concentrados para utilizar na falsificação de Rum, Vodka, Amêndoa Amarga, Anis e Brandy, revela o comunicado da PJ.
As duas autoridades apreenderam ainda «diversa» maquinaria destinada ao engarrafamento, filtragem e trasfega de bebidas, bem como rótulos, cápsulas e selos falsos do Instituto da Vinha e do Vinho
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