somaisum
GF Ouro
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O petróleo está novamente a valorizar, acima da fasquia dos 130 dólares em Nova Iorque, a recuperar da forte queda registada na sessão de ontem, impulsionado pela quebra nos fornecimentos da Nigéria e pela melhoria das perspectivas para as economias mundiais por parte do Fundo Monetário Internacional (FMI).
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,77% para 130,30 dólares. Tendência acompanhada pelo Brent, do Mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais. No mercado londrino, o barril estava a cotar nos 132 dólares, em alta de 0,71%.
Ontem, os preços afundaram. A perspectiva de que o abrandamento das economias pudesse vir a reduzir a procura levou as cotações para baixo dos 130 dólares. No mercado norte-americano o WTI chegou a ser negociado nos 129,56 dólares. Esta semana, e apesar da subida de hoje, o petróleo regista uma quebra de mais de 10%, a maior queda dos últimos três anos.
As cotações estão, assim, a corrigir das quedas acentuadas recentes, mas também a reagir à redução dos fornecimentos por parte da Nigéria, devido a problemas com os oleodutos que ligam ao terminal de Brass. Além disso, o facto do FMI ter revisto em alta as previsões de crescimento das economias para 2008 e 2009, também contribuiu para a valorização dos preços, na perspectiva de uma maior procura mundial.
Jornal de Negocios
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, seguia a valorizar 0,77% para 130,30 dólares. Tendência acompanhada pelo Brent, do Mar do Norte, que serve de referência às importações nacionais. No mercado londrino, o barril estava a cotar nos 132 dólares, em alta de 0,71%.
Ontem, os preços afundaram. A perspectiva de que o abrandamento das economias pudesse vir a reduzir a procura levou as cotações para baixo dos 130 dólares. No mercado norte-americano o WTI chegou a ser negociado nos 129,56 dólares. Esta semana, e apesar da subida de hoje, o petróleo regista uma quebra de mais de 10%, a maior queda dos últimos três anos.
As cotações estão, assim, a corrigir das quedas acentuadas recentes, mas também a reagir à redução dos fornecimentos por parte da Nigéria, devido a problemas com os oleodutos que ligam ao terminal de Brass. Além disso, o facto do FMI ter revisto em alta as previsões de crescimento das economias para 2008 e 2009, também contribuiu para a valorização dos preços, na perspectiva de uma maior procura mundial.
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