O modelo da Peugeot vai estrear brevemente no salão de Paris e conta com duas motorizaçõe
Precursor, através da sua história, das “silhuetas prazer descapotáveis”, com os elegantes 401, 601 e 402 «Eclipse» dos anos 30, a Peugeot imprimiu nos seus genes este conceito automóvel que consiste em utilizar o veículo, em função do desejo do momento, como coupé ou cabriolet, recorrendo a um tejadilho rígido alojável na bagageira.
Os conhecimentos da marca concretizaram-se, de forma bem sucedida, através do 206 CC e do 307 CC, que democratizaram este conceito até então elitista. Em linha com o sucesso desta primeira geração, seguiu-se o 207 CC e, em breve, o 308 CC irá fazer a sua aparição. Até final de Maio deste ano, a Peugeot produziu cerca de 632.000 coupé cabriolets destinados aos apaixonados «desta arte de viver, um número que faz da marca o líder mundial deste tipo de silhueta», acrescentam os responsáveis. O 308 sucedeu já ao 307, como berlina e, mais recentemente, como SW, explorando os trunfos do seu antecessor de sucesso, «impondo a sua verdadeira novidade geracional, a sua modernidade e a sua forte personalidade», consideram ainda.
Na mesma linha, o 308 CC, «com os seus verdadeiros quatro lugares», apontam os responsáveis, apodera-se dos códigos genéticos do 308, capitaliza sobre o “espírito 307 CC” e sobre os conhecimentos da marca Peugeot na área dos coupé cabriolet.
O modelo dispõe de duas motorizações dinâmicas e suaves ao longo das seis velocidades da sua caixa manual. Trata-
-se do motor 1.6 THP de 150 cv (110 kW) com turbo compressor e injecção directa de gasolina ou do 2.0 l HDi FAP Euro 5 de 103 kW (140 cv) particularmente virtuoso em termos ambientais. Há também a possibilidade de optar pela caixa automática.
O 308 CC distingue-se pela grande fluidez do seu estilo, tanto em coupé, como em cabriolet. Desde o emblema da marca até à extremidade do tejadilho, desde a porta ao pára-choques traseiro, o grafismo das linhas é sublinhado por modelados que criam subtis jogos de luz. Um friso cromado realça este perfil elegante. Baixo e bem assente nas rodas, o 308 CC apresenta “ancas” marcadas e farolins vermelhos de “leds” que utilizam a tecnologia da “cortina de luz vermelha”, oferecendo uma assinatura exclusiva ao veículo, tanto de dia, como de noite.
Os bancos dianteiros com apoio de cabeça integrado apresentam uma abertura para a passagem do ar difundido pelo aquecedor de nuca «AirWave». Os bancos traseiros retomam este desenho distintivo e oferecem lugares que os responsáveis consideram «espantosamente acolhedores» para um cabriolet.
Precursor, através da sua história, das “silhuetas prazer descapotáveis”, com os elegantes 401, 601 e 402 «Eclipse» dos anos 30, a Peugeot imprimiu nos seus genes este conceito automóvel que consiste em utilizar o veículo, em função do desejo do momento, como coupé ou cabriolet, recorrendo a um tejadilho rígido alojável na bagageira.
Os conhecimentos da marca concretizaram-se, de forma bem sucedida, através do 206 CC e do 307 CC, que democratizaram este conceito até então elitista. Em linha com o sucesso desta primeira geração, seguiu-se o 207 CC e, em breve, o 308 CC irá fazer a sua aparição. Até final de Maio deste ano, a Peugeot produziu cerca de 632.000 coupé cabriolets destinados aos apaixonados «desta arte de viver, um número que faz da marca o líder mundial deste tipo de silhueta», acrescentam os responsáveis. O 308 sucedeu já ao 307, como berlina e, mais recentemente, como SW, explorando os trunfos do seu antecessor de sucesso, «impondo a sua verdadeira novidade geracional, a sua modernidade e a sua forte personalidade», consideram ainda.
Na mesma linha, o 308 CC, «com os seus verdadeiros quatro lugares», apontam os responsáveis, apodera-se dos códigos genéticos do 308, capitaliza sobre o “espírito 307 CC” e sobre os conhecimentos da marca Peugeot na área dos coupé cabriolet.
O modelo dispõe de duas motorizações dinâmicas e suaves ao longo das seis velocidades da sua caixa manual. Trata-
-se do motor 1.6 THP de 150 cv (110 kW) com turbo compressor e injecção directa de gasolina ou do 2.0 l HDi FAP Euro 5 de 103 kW (140 cv) particularmente virtuoso em termos ambientais. Há também a possibilidade de optar pela caixa automática.
O 308 CC distingue-se pela grande fluidez do seu estilo, tanto em coupé, como em cabriolet. Desde o emblema da marca até à extremidade do tejadilho, desde a porta ao pára-choques traseiro, o grafismo das linhas é sublinhado por modelados que criam subtis jogos de luz. Um friso cromado realça este perfil elegante. Baixo e bem assente nas rodas, o 308 CC apresenta “ancas” marcadas e farolins vermelhos de “leds” que utilizam a tecnologia da “cortina de luz vermelha”, oferecendo uma assinatura exclusiva ao veículo, tanto de dia, como de noite.
Os bancos dianteiros com apoio de cabeça integrado apresentam uma abertura para a passagem do ar difundido pelo aquecedor de nuca «AirWave». Os bancos traseiros retomam este desenho distintivo e oferecem lugares que os responsáveis consideram «espantosamente acolhedores» para um cabriolet.