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18 Jul 2008, 13:34h
O Ministério da Saúde decidiu aumentar de 40 para 47 cêntimos o preço pago por quilómetro no transporte de doentes não urgentes, segundo despacho assinado ontem pelo secretário de Estado adjunto e da Saúde, Francisco Ramos.
Este valor tinha sido já apresentado no passado dia 27 à Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), que se manifestou “desiludida” com o aumento proposto.
A nota divulgada pelo ministério refere que o aumento de 17,5 por cento tem efeito a partir de 01 de Julho e "repõe o custo que os combustíveis representam no valor total do transporte de doentes suportado pelas corporações".
Lê-se ainda que o novo valor foi determinado depois das "condições de viabilidade" do transporte de doentes terem ficado "seriamente afectadas pelos aumentos do preço dos combustíveis ocorridos nos últimos meses".
O ministério reafirma ainda o “compromisso de monitorizar a evolução do preço dos combustíveis e de iniciar, através de um grupo de trabalho conjunto, a revisão do protocolo relativo ao transporte de doentes”, um trabalho que deverá estar concluído até ao final do ano e implementado em Janeiro de 2009.
O MIRANTE
O Ministério da Saúde decidiu aumentar de 40 para 47 cêntimos o preço pago por quilómetro no transporte de doentes não urgentes, segundo despacho assinado ontem pelo secretário de Estado adjunto e da Saúde, Francisco Ramos.
Este valor tinha sido já apresentado no passado dia 27 à Liga dos Bombeiros Portugueses (LBP), que se manifestou “desiludida” com o aumento proposto.
A nota divulgada pelo ministério refere que o aumento de 17,5 por cento tem efeito a partir de 01 de Julho e "repõe o custo que os combustíveis representam no valor total do transporte de doentes suportado pelas corporações".
Lê-se ainda que o novo valor foi determinado depois das "condições de viabilidade" do transporte de doentes terem ficado "seriamente afectadas pelos aumentos do preço dos combustíveis ocorridos nos últimos meses".
O ministério reafirma ainda o “compromisso de monitorizar a evolução do preço dos combustíveis e de iniciar, através de um grupo de trabalho conjunto, a revisão do protocolo relativo ao transporte de doentes”, um trabalho que deverá estar concluído até ao final do ano e implementado em Janeiro de 2009.
O MIRANTE