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Bolsa de Lisboa - 21 Julho

Hdi

GF Ouro
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Bolsa nacional inverte tendência e valoriza 0,80% animada pela banca
BPI dispara 4,64%.

A bolsa portuguesa inverteu a tendência negativa da abertura e segue a valorizar 0,80%. A impulsionar a subida do mercado estão, sobretudo, as empresas do sector da banca. O BPI dispara 4,6% e o BCP ganha 2%.

Depois de uma abertura negativa, o índice de referência PSI-20 valoriza 0,80% para os 8.743,87 pontos, a contrariar assim a queda generalizada dos mercados europeus.

Na origem da inversão da tendência da abertura, está a forte subida dos bancos cotados. O BPI é o segundo título que mais sobe, com as acções a disparem 4,64% para os 2,93 euros. Em alta estão ainda o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Comercial Português (BCP). O primeiro valoriza 1,77% para os 10,075 euros, enquanto o segundo soma 2,09% com as acções a negociarem em 1,22 euros, animadas pelo crescimento dos resultados do banco detido na Polónia.

O BCP anunciou hoje, antes da abertura do mercado, que o lucro do polaco Millennium Bank atingiu os 72 milhões euros no primeiro semestre, o que corresponde a um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2007.

A impulsionar a subida do mercado está ainda a Galp Energia, com os títulos a valorizarem acima de 1% e a cotarem nos 11,42 euros. A petrolífera que é apontada como uma compradora potencial a posição da ACS na Union Fenesa, cuja venda poderá ser hoje decidida em reunião do conselho de administração, segundo o diário espanhol El Economista.

No sector de energia, destaque ainda para a subida de 0,57% da EDP Renováveis para os 7,03%. A empresa liderada por José Penedos foi hoje objecto do início de cobertura pela Merrill Lynch, que atribui às acções um preço-alvo de 8 euros e uma recomendação de “neutral”.

A impedir uma subida mais expressiva da bolsa de Lisboa estão as operadoras de telecomunicações, com excepção para a Sonaecom. Enquanto as acções da Portugal Telecom desvalorizam 0,85% para 7,00 euros e os títulos da Zon Multimédia perdem 1,02% para os 5,85 euros, a Sonaecom soma 1,91% para os 2,13 euros.

Entre as quedas, destaca-se a Redes Energéticas Nacionais (REN), cujos títulos desvalorizam 1,35% para os 2,92% depois de a EuroMobiliare ter cortado em mais de 7% o preço-alvo da empresa para os 3,90 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Banca e Galp Energia levam bolsa nacional a ganhar mais de 1%.

A bolsa nacional encerrou hoje em terreno positivo e a ganhar mais de 1% devido às subidas da banca e da Galp Energia. O PSI-20 chegou mesmo a subir mais de 2% ao longo da sessão impulsionado pelos fortes ganhos do Banco Espírito Santo e do BPI. A praça portuguesa liderou os ganhos entre os principais mercados da Europa.

O principal índice da bolsa portuguesa avançou para os 8.815,52 pontos, com 15 títulos a subir, três a descer e dois inalterados. O dia foi de ganhos em toda a Europa, à excepção de Madrid, mas a bolsa nacional liderou ao avançar 1,63%.

O sector financeiro foi o principal responsável pela forte subida da bolsa portuguesa. O Banco Espírito Santo fechou a valer 10,69 euros, após uma valorização de 7,98%, tendo chegado a ganhar mais de 8% ao longo da sessão. Já o BPI avançou 2,86% para os 2,88 euros, tendo ganho ao longo do dia mais de 6%.

O Banco Comercial Português contrariou esta tendência e encerrou inalterado nos 1,195 euros. Amanhã o banco apresenta os resultados do primeiro semestre e os analistas estão à espera de uma quebra de 70%.

A impulsionar a bolsa nacional esteve ainda a Galp Energia, que hoje acompanhou os ganhos do sector petrolífero na Europa. Os títulos do sector beneficiaram com a subida do preço do petróleo, após este ter atingido o nível mais baixo das últimas seis semanas. A petrolífera portuguesa avançou 3,19% para os 11,66 euros.

Em alta esteve também a Sonae SGPS com um ganho de 7,43% para os 0,795 euros e mais de 16 milhões de títulos negociados. No restante grupo, a Sonae Capital avançou 11,63% para os 96 cêntimos e a Sonaecom ganhou 1,44% para os 2,12 euros.

Ainda no sector das telecomunicações, a Zon Multimédia subiu 1,18% para os 5,98 euros e a Portugal Telecom ganhou 7,08 euros.

No sector da construção, os títulos da Mota-Engil avançaram 3,71% para os 3,91 euros, a Semapa ganhou 2,89% para os 7,83 euros e a Teixeira Duarte subiu 10,58% para os 1,15 euros.

No sector da energia a tendência foi mista. A EDP encerrou em terreno negativo, ao perder 0,14% para os 3,555 euros. Já a REN avançou 0,17% para os 2,965 euros, apesar da EuroMobiliare ter baixado a avaliação da empresa de 4,20 para os 3,90 euros. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 31,5%.

As acções da EDP Renováveis encerraram inalteradas nos 6,99 euros, no dia em que a Merrill Lynch iniciou a cobertura da empresa com um preço-alvo de 8,00 euros, “target” que representa um potencial de subida superior a 14%.

Fora do PSI-20, a Impresa avançou 1,43% para 1,42 euros, apesar do ESR ter revisto em baixa a avaliação da empresa para 1,80 euros, devido ao “abrandamento do mercado publicitário e à perspectiva de um novo canal ‘free-to-air’ (sinal aberto) no período máximo de dois anos”. O novo preço-alvo representa um potencial de valorização de 26,76%.

Jornal de Negócios
 
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