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Incêndios: GNR tira dúvidas
Idanha-a-Nova: Guardas sensibilizam aldeias contra fogos florestais
Guarda Nacional Republicana (GNR) de Idanha-a-Nova está a realizar pelas aldeias do concelho as I Jornadas de Sensibilização contra Incêndios Florestais, anunciou aquela força de segurança, escreve a Lusa.
A ideia surgiu tendo em conta que o município tem uma grande área, a maioria povoada por vegetação, mas uma baixa taxa de residentes, muitos dos quais idosos.
«Prestamos esclarecimentos sobre leis que a maior parte das pessoas nem conhece», como a obrigatoriedade de uso de tapa-chamas nos tractores agrícolas, bem como quanto ao uso de outros utensílios, como extintores, disse José Alves, comandante da GNR em Idanha-a-Nova.
A colocação inadvertida de vedações em caminhos públicos junto às propriedades tem sido outro tema abordado. «É crime e pode dificultar o acesso para atacar um incêndio», sublinhou.
«Estamos a ter uma boa aceitação, com 50 a 60 pessoas por sessão», disse José Alves. As sessões acabam por levar a outros assuntos sobre os quais os residentes também pedem informação.
«Há muitas dúvidas relacionadas com a deposição de resíduos, em especial de máquinas e electrodomésticos», explicou. Para Novembro e Dezembro deste ano está prevista a realização de acções sobre criminalidade em geral.
IOL
Idanha-a-Nova: Guardas sensibilizam aldeias contra fogos florestais
Guarda Nacional Republicana (GNR) de Idanha-a-Nova está a realizar pelas aldeias do concelho as I Jornadas de Sensibilização contra Incêndios Florestais, anunciou aquela força de segurança, escreve a Lusa.
A ideia surgiu tendo em conta que o município tem uma grande área, a maioria povoada por vegetação, mas uma baixa taxa de residentes, muitos dos quais idosos.
«Prestamos esclarecimentos sobre leis que a maior parte das pessoas nem conhece», como a obrigatoriedade de uso de tapa-chamas nos tractores agrícolas, bem como quanto ao uso de outros utensílios, como extintores, disse José Alves, comandante da GNR em Idanha-a-Nova.
A colocação inadvertida de vedações em caminhos públicos junto às propriedades tem sido outro tema abordado. «É crime e pode dificultar o acesso para atacar um incêndio», sublinhou.
«Estamos a ter uma boa aceitação, com 50 a 60 pessoas por sessão», disse José Alves. As sessões acabam por levar a outros assuntos sobre os quais os residentes também pedem informação.
«Há muitas dúvidas relacionadas com a deposição de resíduos, em especial de máquinas e electrodomésticos», explicou. Para Novembro e Dezembro deste ano está prevista a realização de acções sobre criminalidade em geral.
IOL