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Para estudar a crosta abaixo do fundo do mar
A missão integra equipas de Portugal, Noruega, Suécia, Suíça e França
Equipa de cientistas portugueses participa em missão no Oceano Árctico
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa está a participar este mês numa expedição internacional ao Oceano Árctico, a bordo do navio oceanográfico norueguês “G.O. Sars”, para estudar a crosta abaixo do fundo do mar.
A missão – com equipas de Portugal, Noruega, Suécia, Suíça e França - destina-se a estudar a Crista Média Atlântica, num segmento (South Knipovich Ridge) onde foram descobertas fontes hidrotermais submarinas, a profundidades da ordem dos 2500 a 3000 metros.
Os cientistas vão preparar a “futura expedição de perfuração do fundo, para se conhecer a crosta abaixo do fundo do mar, a população de micróbios que vivem no interior da crosta (a chamada biosfera profunda) e eventuais depósitos minerais”, explica um comunicado da Faculdade de Ciências.
A equipa portuguesa vai estudar os minérios a descobrir, os sedimentos (para detectar condições favoráveis ao desenvolvimento da biosfera profunda e actividade hidrotermal) e colher amostras de rochas vulcânicas.
O navio norueguês utilizará um ROV (Remotely Operated Vehicle) chamado “Bathysaurus”, com capacidade para operar a profundidades até 6000 metros.
22.07.2008 PÚBLICO
A missão integra equipas de Portugal, Noruega, Suécia, Suíça e França
Equipa de cientistas portugueses participa em missão no Oceano Árctico
Uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa está a participar este mês numa expedição internacional ao Oceano Árctico, a bordo do navio oceanográfico norueguês “G.O. Sars”, para estudar a crosta abaixo do fundo do mar.
A missão – com equipas de Portugal, Noruega, Suécia, Suíça e França - destina-se a estudar a Crista Média Atlântica, num segmento (South Knipovich Ridge) onde foram descobertas fontes hidrotermais submarinas, a profundidades da ordem dos 2500 a 3000 metros.
Os cientistas vão preparar a “futura expedição de perfuração do fundo, para se conhecer a crosta abaixo do fundo do mar, a população de micróbios que vivem no interior da crosta (a chamada biosfera profunda) e eventuais depósitos minerais”, explica um comunicado da Faculdade de Ciências.
A equipa portuguesa vai estudar os minérios a descobrir, os sedimentos (para detectar condições favoráveis ao desenvolvimento da biosfera profunda e actividade hidrotermal) e colher amostras de rochas vulcânicas.
O navio norueguês utilizará um ROV (Remotely Operated Vehicle) chamado “Bathysaurus”, com capacidade para operar a profundidades até 6000 metros.
22.07.2008 PÚBLICO