roberts
GF Ouro
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- Set 23, 2007
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Estrelato e grupos de fãs fazem parte da vida da stripper americana Tempest Storm, que, apesar dos 80 anos, não pensa em se aposentar. Em seu elegante apartamento de dois quartos em Las Vegas, os visitantes podem ver fotos de Elvis Presley ainda jovem, seu astro do rock favorito e, segundo diz, antigo namorado.
Ele a conheceu depois de um show dela em Las Vegas, brincou com a saia que ela usava e se apresentou. O relacionamento terminou cerca de um ano depois porque o empresário de Elvis não aprovou seu namoro com uma stripper, diz Tempest.
Mas ela não poderia mudar quem era. O strip-tease já havia feito dela uma mulher famosa e colocado-a na mesma sala que artistas de peso como Frank Sinatra, Dean Martin, Mickey Rooney e Nat King Cole. Ela namorou alguns e com outros apenas dançou. As provas estão expostas na mesa e nas paredes da sala de estar.
Lá estão Tempest e Vic Damone, ensinando Walter Crozkite a dançar, ela e seu quarto e último marido Herb Jefferies, estrela de filmes de caubói que arrastou a mulher pelos pés em 1957 quando essas uniões eram escândalos instantâneos. Eles se divorciaram em 1970.
"Quando eu olho para esta foto, digo 'o que aconteceu com esse lindo casal?'", diz. O momento reflexivo passa rápido. Tempest raramente é melancólica. Ela não tem dúvida de que continua a mesma pessoa de sempre.
Apesar de se apresentar apenas meia dúzia de vezes durante o ano, Tempest diz que faria mais apresentações se fosse convidada. Ela condena aqueles que pensam que a idade interfere no sex appeal. "Ridículo", diz.
Apenas algumas fotografias são recentes: Storm e sua filha, enfermeira em Indiana, com seu noivo, morto há alguns anos e com um cavalheiro radiante, um fã que se aproximou para uma foto.
Em outras, a bela - com longos chicotes e seu glamoroso cabelo - aparece sozinha, fora de foco, maquiada e com um sorriso largo. Em uma, ela aparece deitada no sofá da sala de estar, vestindo um terno e um chapéu vermelho. "Eu mesma tirei essa foto", diz orgulhosa. "Eu tenho uma câmera com timer. Eu tirei essas daqui também".
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Ele a conheceu depois de um show dela em Las Vegas, brincou com a saia que ela usava e se apresentou. O relacionamento terminou cerca de um ano depois porque o empresário de Elvis não aprovou seu namoro com uma stripper, diz Tempest.
Mas ela não poderia mudar quem era. O strip-tease já havia feito dela uma mulher famosa e colocado-a na mesma sala que artistas de peso como Frank Sinatra, Dean Martin, Mickey Rooney e Nat King Cole. Ela namorou alguns e com outros apenas dançou. As provas estão expostas na mesa e nas paredes da sala de estar.
Lá estão Tempest e Vic Damone, ensinando Walter Crozkite a dançar, ela e seu quarto e último marido Herb Jefferies, estrela de filmes de caubói que arrastou a mulher pelos pés em 1957 quando essas uniões eram escândalos instantâneos. Eles se divorciaram em 1970.
"Quando eu olho para esta foto, digo 'o que aconteceu com esse lindo casal?'", diz. O momento reflexivo passa rápido. Tempest raramente é melancólica. Ela não tem dúvida de que continua a mesma pessoa de sempre.
Apesar de se apresentar apenas meia dúzia de vezes durante o ano, Tempest diz que faria mais apresentações se fosse convidada. Ela condena aqueles que pensam que a idade interfere no sex appeal. "Ridículo", diz.
Apenas algumas fotografias são recentes: Storm e sua filha, enfermeira em Indiana, com seu noivo, morto há alguns anos e com um cavalheiro radiante, um fã que se aproximou para uma foto.
Em outras, a bela - com longos chicotes e seu glamoroso cabelo - aparece sozinha, fora de foco, maquiada e com um sorriso largo. Em uma, ela aparece deitada no sofá da sala de estar, vestindo um terno e um chapéu vermelho. "Eu mesma tirei essa foto", diz orgulhosa. "Eu tenho uma câmera com timer. Eu tirei essas daqui também".
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