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Bolsa de Lisboa - 23 de Julho

Hdi

GF Ouro
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BCP e BES abrem em forte alta e levam PSI-20 a ganhar 1,5%.

O Banco Comercial Português e Banco Espírito abriram a sessão em forte alta e são os principais impulsionadores da bolsa nacional. O PSI-20 ganha 1,5%, com 19 títulos em alta, e acompanha as fortes subidas do resto da Europa.

O principal índice da bolsa nacional avança 8.793,62 pontos, com 19 títulos a subir e um a descer.

Após a apresentação dos resultados semestrais, o Banco Comercial Português abriu a sessão a subir 3,49% para os 1,185 euros. Apesar dos resultados terem caído cerca de 67%, estes ficaram em linha com o que era esperado pelo mercado.

O Banco Espírito Santo, que ontem chegou a superar, ainda que por breves momentos, o BCP como maior banco português na bolsa, avança 2,21% para os 10,40 euros.

Ainda no sector da banca – que ontem foi o principal responsável pela queda da bolsa nacional –, o BPI ganha 3,28% para os 2,68 euros.

Em alta segue ainda a Portugal Telecom, com um ganho de 1,29% para os 7,04 euros e a Energias de Portugal, que avança 1% para os 3,52 euros.

Em terreno negativo segue apenas a Zon Multimédia. A empresa liderada por Rodrigo Costa perde 0,16% para os 6,25 euros.

Jornal de Negócios
 

Hdi

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Bolsa nacional sobe perto de 2% com 17 títulos em alta

A praça de Lisboa seguia a acentuar a tendência de valorização com que iniciou a sessão, ganhando cerca de 2%, numa altura em que apenas dois títulos negociavam em terreno negativo. O sector financeiro voltava a estar em destaque, um dia após a apresentação das contas do Banco Comercial Português (BCP).

O PSI-20 valorizava 1,74% para os 8.814,54 pontos, com 17 cotadas em alta, duas em queda e uma estável. As restantes bolsas europeias também negociavam em forte alta, animadas pela apresentação de resultados acima do esperado por parte de empresas como a Volkswagen e da Peugeot, e pela queda dos preços do petróleo.

Depois de ontem ter terminado a sessão a ceder mais de 1%, o mercado bolsista português regressava hoje aos ganhos, impulsionado sobretudo pelo sector financeiro, que recuperava das quedas acentuadas ontem sofridas.

O Banco Comercial Português (BCP) avançava 2,62% para os 1,175 euros, depois de ontem ter apresentado uma quebra de 67,2% no primeiro semestre deste ano para os 101,4 milhões de euros. Os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios previam um recuo de 68%, para 99,1 milhões de euros, dos resultados líquidos do banco.

Na sequência destes números, o Deutsche Bank que considerou os resultados “fracos”, cortou hoje o preço-alvo para as acções do banco para 1,00 euro, mantendo a recomendação de “vender”. Os restantes analistas mantiveram os "targets".

O BPI somava 2,89% para os 2,67 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) apreciava 5,16% para os 10,70 euros, e liderava os ganhos do sector.

Os títulos do grupo Sonae estavam também entre os principais destaques da sessão de hoje, com a “holding” do grupo a valorizar 3,82% para os 0,815 euros. As acções da Sonaecom cotavam nos 2,21 euros, registando um ganho de 3,27%, enquanto a Sonae Indústria apreciava 4,50% para os 3,25 euros.

Segundo as previsões da Espírito Santo Research, a Sonae Indústria terá registado uma quebra de 80% nos resultados líquidos no primeiro semestre, sendo que no segundo trimestre os prejuízos terão totalizado 3 milhões de euros. Para a Sonaecom, a estimativa da ESR aponta também para prejuízos de 2,4 milhões de euros no segundo trimestre deste ano, com a performance da companhia a ser penalizada pelo aumento da concorrência.

Fora do PSI-20, a Sonae Capital avançava 7,14% para os 1,05 euros.

No sector das telecomunicações, a Portugal Telecom (PT) também favorecia o comportamento positivo do mercado português, apreciando 0,43% para os 6,98 euros, enquanto a Zon Multimédia registava uma queda de 0,32% para os 6,24 euros.

No sector da construção, a Teixeira Duarte ganhava 4,55% para os 1,15 euros e a Mota-Engil somava 1,79% para os 3,97 euros.

Também a Altri, a Cimpor e a Jerónimo Martins negociavam em forte alta. As acções da empresa liderada por Paulo Fernandes tocavam nos 2,685 euros, com uma subida de 4,07%, a cimenteira somava 4,07% para os 4,86 euros e a retalhista subia 3,54% para os 4,97 euros.

A segunda empresa em terreno negativo era a Galp Energia que cedia 0,42% para os 11,72 euros.

A EDP Renováveis seguia estável nos 6,75 euros. A Espírito Santo Research (ESR) anunciou hoje que estima que a empresa de energias renováveis tenha terminado o primeiro semestre do ano com lucros de 44 milhões de euros.

Ainda do lado das energias, a Energias de Portugal (EDP) subia 1,29% para os 3,53 euros e a Redes Energéticas Nacionais (REN) valorizava 0,69% para os 2,93 euros. A ESR antecipou hoje que a empresa liderada por José Penedos deverá apresentar, na próxima semana, uma subida de 16% no seu resultado líquido do primeiro semestre do ano para os 86,5 milhões de euros.

Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional regressa aos ganhos e sobe mais de 1% animada pela banca

O mercado accionista português regressou hoje aos ganhos e terminou a sessão a valorizar mais de 1%, em linha com as principais bolsas europeias, numa sessão em que o sector financeiro voltou a estar em destaque. A contrariar esta tendência estiveram a Galp, a PT, a EDP Renováveis e a Zon Multimédia.

O PSI-20 avançou 1,31% para os 8.777,31 pontos, com 16 títulos a subir e quatro a descer. Para os principais índices europeus, a sessão de hoje voltou a ser de ganhos depois de ontem terem registado uma sessão negativa. A queda nos preços do petróleo e a divulgação de resultados acima das expectativas do mercado acalmaram os receios dos investidores europeus.

Na praça de Lisboa, o sector financeiro, que ontem foi o que mais contribuiu para a queda do índice, foi hoje o “motor” da recuperação. O Banco Comercial Português (BCP), que ontem reportou uma queda de 67,2%, terminou a sessão de hoje com uma subida de 2,18% para os 1,17 euros. Estes resultados superaram as estimativas do mercado, pois os analistas contactados pela Reuters e pelo Jornal de Negócios previam um recuo de 68%, para 99,1 milhões de euros, dos resultados líquidos do banco.

Na sequência destes números, o Deutsche Bank que considerou os resultados “fracos”, cortou hoje o preço-alvo para as acções do banco para 1,00 euro, mantendo a recomendação de “vender”. Os restantes analistas mantiveram os "targets" para as acções do banco liderado por Carlos Santos Ferreira.

Ainda quanto aos títulos da banca, o Banco Espírito Santo (BES) registou a subida mais acentuada do sector tendo apreciado 3,93% para os 10,575 euros. As acções do BPI terminaram o dia a cotar nos 2,64 euros, com uma valorização de 1,73%.

Os títulos da família Sonae também se destacaram pela positiva na sessão de hoje, apesar de a Espírito Santo Research (ESR) ter anunciado que estima prejuízos por parte da Sonaecom e da Sonae Indústria. A Sonae SGPS ganhou 3,18% para os 0,81 euros, a Sonae Indústria somou 1,61% para os 3,16 euros e a Sonaecom avançou 1,87% para os 2,18 euros.

Segundo as previsões da ESR, a Sonae Indústria terá registado uma quebra de 80% nos resultados líquidos no primeiro semestre, sendo que no segundo trimestre os prejuízos terão totalizado 3 milhões de euros. Para a Sonaecom, a estimativa do banco de investimento aponta também para prejuízos de 2,4 milhões de euros no segundo trimestre deste ano.

A maior subida foi obtida, contudo, pela Sonae Capital que não se encontra a negociar no índice de referência da bolsa nacional. As acções da empresa fecharam a valer 1,07 euros, com uma subida de 9,18%, apesar da UBS ter cortado o preço-alvo para 1,30 euros.

Entre os pesos-pesados da bolsa nacional, também a Energias de Portugal (EDP) contribuiu para o bom desempenho do mercado bolsista português, com um ganho de 1,00% para os 3,52 euros.

No sector das telecomunicações, o contributo foi negativo com a Portugal Telecom (PT) a desvalorizar 0,14% para os 6,94 euros, e a Zon Multimédia a ceder 0,16% para os 6,25 euros.

O sector da construção voltou a viver uma sessão de forte recuperação com a Teixeira Duarte a subir 6,36% para os 1,17 euros e a Mota-Engil a valorizar 1,54% para os 3,96 euros.

Em forte alta terminaram também a Altri, a Cimpor e a Jerónimo Martins. As acções da empresa liderada por Paulo Fernandes fecharam nos 2,71 euros, com uma subida de 5,04%, a cimenteira a somou 2,68% para os 4,795 euros e a retalhista subiu 5,21% para os 5,05 euros, animada por notas de investimento que antecipam bons resultados por parte da empresa.

As restantes duas cotadas a terminar em queda pertencem ao sector energético. A Galp Energia cedeu 1,27% para os 11,62 euros, num dia em que o petróleo recuava 0,83% para os 127,35 dólares, em Nova Iorque. A EDP Renováveis perdeu 0,15% para os 6,74 euros. A ESR anunciou hoje que estima que a empresa de energias renováveis tenha terminado o primeiro semestre do ano com lucros de 44 milhões de euros.

Ainda na energia, a Redes Energéticas Nacionais (REN) valorizou 1,72% para os 2,96 euros. A ESR antecipou hoje que a empresa liderada por José Penedos deverá apresentar, na próxima semana, uma subida de 16% no seu resultado líquido do primeiro semestre do ano para os 86,5 milhões de euros. A Lisbon Brokers cortou o preço-alvo para as acções da empresa dos anteriores 3,50 euros para os 3,20 euros, não alterando a recomendação de “manter”.

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