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O centro da cidade das Caldas da Rainha tem uma nova rua pedonal. Foi criada para ligar a rua Dr. Miguel Bombarda ao Hemiciclo João Paulo II, nas traseiras da Igreja de Nossa Senhora da Conceição, o que até agora só era possível pelo "Túnel".
À nova artéria será dado o nome do padre António Emílio, fundador do Externato Ramalho Ortigão, tal como decidiu a Assembleia Municipal das Caldas da Rainha. A oportunidade foi tornada possível pelo promotor imobiliário José Henriques. “Apresentei um projecto à Câmara e hoje temos uma rua com doze metros de largura, não é um beco, é uma rua como deve ser, só pedonal, e com estabelecimentos de um lado e do outro”, disse ao OESTE ONLINE.
Para comemorar a abertura, foi realizada uma churrascada. “Pensei em fazer alguma coisa para os empregados que andaram aqui a trabalhar, mas depois contactando com as pessoas aqui em redor houve algumas que se quiseram associar”, explicou.
O presidente da Câmara, alguns vereadores e presidentes de Junta, e o presidente da Assembleia Municipal participaram na churrascada. Fernando Costa destacou a importância da abertura da rua. “Tem ligação quase directa à Câmara e ao Tribunal, é uma via que dá uma certa unidade entre o centro histórico e o centro administrativo”, declarou.
O autarca sublinhou ainda que a artéria “dá uma nova dinâmica comercial à cidade, com novas lojas”.
Segundo Fernando Costa, não foi fácil abrir esta rua. “Estava projectada há 60 anos e foi uma das que mais dificuldade deu para ser aberta. Fazer uma rua nova num terreno agrícola é fácil, agora para abrir esta foi preciso tirar pelo menos quinze famílias, comprar seis prédios, transportar a fábrica que havia aqui para outra zona, pelo que é um momento de grande satisfação”, referiu.
A rua custou cerca de cem mil euros, valor pago pela empresa Urbacaldas, Empreendimentos Imobiliários Lda, que construiu os novos prédios e lojas, e recuperou um edifício centenário (antiga Vimar), num investimento que rondará os 5,5 milhões de euros.
Francisco Gomes
À nova artéria será dado o nome do padre António Emílio, fundador do Externato Ramalho Ortigão, tal como decidiu a Assembleia Municipal das Caldas da Rainha. A oportunidade foi tornada possível pelo promotor imobiliário José Henriques. “Apresentei um projecto à Câmara e hoje temos uma rua com doze metros de largura, não é um beco, é uma rua como deve ser, só pedonal, e com estabelecimentos de um lado e do outro”, disse ao OESTE ONLINE.
Para comemorar a abertura, foi realizada uma churrascada. “Pensei em fazer alguma coisa para os empregados que andaram aqui a trabalhar, mas depois contactando com as pessoas aqui em redor houve algumas que se quiseram associar”, explicou.
O presidente da Câmara, alguns vereadores e presidentes de Junta, e o presidente da Assembleia Municipal participaram na churrascada. Fernando Costa destacou a importância da abertura da rua. “Tem ligação quase directa à Câmara e ao Tribunal, é uma via que dá uma certa unidade entre o centro histórico e o centro administrativo”, declarou.
O autarca sublinhou ainda que a artéria “dá uma nova dinâmica comercial à cidade, com novas lojas”.
Segundo Fernando Costa, não foi fácil abrir esta rua. “Estava projectada há 60 anos e foi uma das que mais dificuldade deu para ser aberta. Fazer uma rua nova num terreno agrícola é fácil, agora para abrir esta foi preciso tirar pelo menos quinze famílias, comprar seis prédios, transportar a fábrica que havia aqui para outra zona, pelo que é um momento de grande satisfação”, referiu.
A rua custou cerca de cem mil euros, valor pago pela empresa Urbacaldas, Empreendimentos Imobiliários Lda, que construiu os novos prédios e lojas, e recuperou um edifício centenário (antiga Vimar), num investimento que rondará os 5,5 milhões de euros.
Francisco Gomes