Em funcionamento a partir de sexta-feira.
Portugal vai usufruir, a partir da próxima sexta-feira, de um número único europeu (116000) gratuito para a comunicação de casos de crianças desaparecidas.
O responsável pela linha SOS Criança, esclarece que a criação de um número único é uma das medidas na estratégia europeia para defender os direitos das crianças. A medida foi apresentada em Julho de 2006 e recebeu a aprovação da Comissão Europeia (CE).
Inicialmente, o 116000 que substitui o 1410 estará operacional entre a 9h00 e as 19h00. Posteriormente estará disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano.
O coordenador da linha, Manuel Coutinho, realça que “todas as pessoas que em Portugal saibam da situação de uma criança desaparecida podem ligar para o número gratuito 116000”, encontrando do outro lado da linha a resposta “possível”.
A CE decidiu ainda criar um número único para a assistência a crianças – 116111 – que também virá a ser aplicado em Portugal. Este número vem substituir o SOS Clássico para averiguar situações de maus-tratos.
Correio da Manhã
Portugal vai usufruir, a partir da próxima sexta-feira, de um número único europeu (116000) gratuito para a comunicação de casos de crianças desaparecidas.
O responsável pela linha SOS Criança, esclarece que a criação de um número único é uma das medidas na estratégia europeia para defender os direitos das crianças. A medida foi apresentada em Julho de 2006 e recebeu a aprovação da Comissão Europeia (CE).
Inicialmente, o 116000 que substitui o 1410 estará operacional entre a 9h00 e as 19h00. Posteriormente estará disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano.
O coordenador da linha, Manuel Coutinho, realça que “todas as pessoas que em Portugal saibam da situação de uma criança desaparecida podem ligar para o número gratuito 116000”, encontrando do outro lado da linha a resposta “possível”.
A CE decidiu ainda criar um número único para a assistência a crianças – 116111 – que também virá a ser aplicado em Portugal. Este número vem substituir o SOS Clássico para averiguar situações de maus-tratos.
Correio da Manhã