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PJ apanhou grupo que assaltava carrinhas de tabaco

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Jun 8, 2007
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A Polícia Judiciária (PJ) de Leiria anunciou a detenção de mais um elemento do grupo presumivelmente envolvido em vários assaltos à mão armada a carrinhas de transporte de tabaco que ocorreram no último ano na região centro. O arguido, com cerca de 30 anos, vendedor ambulante de profissão, foi detido ontem na zona de Abrantes e presente no mesmo dia ao juiz de instrução criminal do Tribunal Judicial de Abrantes, que lhe determinou como medida de coacção a prisão preventiva, revela o comunicado do Departamento de Investigação Criminal de Leiria da PJ.
Uma fonte ligada a este departamento explicou à agência Lusa que o arguido é suspeito de estar envolvido em quatro assaltos a carrinhas de transporte de tabaco que ocorreram em Valado dos Frades (Nazaré), Santarém, Abrantes e Tomar.
A mesma fonte adiantou que as «investigações vão prosseguir», podendo «ocorrer novas detenções». A PJ está a analisar, sobretudo, «a eventual participação deste arguido noutros assaltos».
A localização deste suspeito segue-se à detenção, no dia 26 de Junho, num bairro de Lisboa, de outros cinco homens supostamente ligados à concretização daqueles assaltos. Têm entre os 25 e 47 anos, são vendedores ambulantes e possuem relações familiares próximas, anunciou na ocasião a PJ em conferência de imprensa.
Três destes arguidos estão indiciados pela prática dos quatro roubos a carrinhas de transporte de tabaco, enquanto dois foram detidos em flagrante delito na posse de armas proibidas. Foi ainda apreendido haxixe no decurso das buscas domiciliárias.
Todos estes indivíduos, ao contrário do que foi detido esta quarta-feira, aguardam em liberdade o julgamento.



Modo de actuação
Segundo a PJ, a actuação dos suspeitos começava pela «vigilância e controlo» das carrinhas de transporte de tabaco. Depois, o grupo «barrava-lhes o trajecto» e «agredia gratuitamente e violentamente os seus condutores».
Consumado o sequestro, «fazia-se a transferência do tabaco para outra viatura e o grupo regressava a Lisboa», explicou um responsável da Judiciária de Leiria.
O tabaco roubado, «avaliado em dezenas de milhares de euros, era introduzido novamente no mercado a preços mais baixos».
Os arguidos estão indiciados da prática dos crimes de roubo, sequestro, tráfico de estupefacientes e detenção de arma proibida.

diario.iol.pt
 
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