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Um português com uma mala impregnada com quatro quilos de cocaína foi detido no Aeroporto Internacional Simón Bolívar de Maiquetía, Venezuela, revelaram esta sexta-feira, fontes judiciais.
José Filipe Godinho Simões, 34 anos e natural de Leiria, foi detido ao princípio da tarde de quinta-feira na área de embarque, quando se preparava para embarcar para a República Dominicana, disseram à agência Lusa as mesmas fontes.
«Funcionários anti-drogas da Guarda Nacional (polícia militar) notaram que estava nervoso, revistaram os documentos e uma mala grande que levava na mão, constatando que esta última exalava um cheiro intenso», disse.
A mesma fonte sublinhou ainda que «a droga estava impregnada na mala e não foi possível separá-la, o que indica que foi submetida a um processo importante que materializou a unificação».
A inspecção da mala e documentos, e a detenção do português foram presenciadas por duas testemunhas, cujos cargos não foram revelados.
José Filipe Godinho Simões foi esta sexta-feira apresentado ao Tribunal do Vargas que confirmou a sua detenção.
O Estado venezuelano está representado pela Procuradoria 9º do Estado de Vargas (20 quilómetros a Norte de Caracas), pela procuradora Marisela de Abreu.
Ao abrigo da lei venezuelana, José Filipe Godinho Simões poderá ser condenado a cumprir entre 8 a 10 anos de prisão.
HB:right:
José Filipe Godinho Simões, 34 anos e natural de Leiria, foi detido ao princípio da tarde de quinta-feira na área de embarque, quando se preparava para embarcar para a República Dominicana, disseram à agência Lusa as mesmas fontes.
«Funcionários anti-drogas da Guarda Nacional (polícia militar) notaram que estava nervoso, revistaram os documentos e uma mala grande que levava na mão, constatando que esta última exalava um cheiro intenso», disse.
A mesma fonte sublinhou ainda que «a droga estava impregnada na mala e não foi possível separá-la, o que indica que foi submetida a um processo importante que materializou a unificação».
A inspecção da mala e documentos, e a detenção do português foram presenciadas por duas testemunhas, cujos cargos não foram revelados.
José Filipe Godinho Simões foi esta sexta-feira apresentado ao Tribunal do Vargas que confirmou a sua detenção.
O Estado venezuelano está representado pela Procuradoria 9º do Estado de Vargas (20 quilómetros a Norte de Caracas), pela procuradora Marisela de Abreu.
Ao abrigo da lei venezuelana, José Filipe Godinho Simões poderá ser condenado a cumprir entre 8 a 10 anos de prisão.
HB:right: