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Acusação sem provas de que árbitro pediu 1500 euros

Lordelo

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O Ministério Público do Tribunal de Braga arquivou, por falta de provas, um inquérito relativo a uma suposta tentativa de corrupção, denunciada pelo Laje CF, de Vila Verde, contra um árbitro da divisão distrital.

O arquivamento segue-se a uma investigação ao árbitro Vasco Vilela, da Associação de Futebol local, que tinha sido apontado por dirigentes do Laje, como tendo pedido 1500 euros para "ajudar" o clube a ganhar um jogo de futebol. Vasco Vilela sempre se manifestou, no processo, "inocente" e vítima de tentativa de "difamação e vingança".

A investigação teve origem numa denúncia do presidente do Laje FC, Manuel Vivas, feita em pleno Tribunal de Braga. O dirigente sustentou, num julgamento envolvendo aquele árbitro, que Vasco Vilela lhe pedira, em 2003, 1500 euros para favorecer o clube num jogo da Divisão de Honra distrital, contra a Académica de Martim, Barcelos.

O árbitro foi, entretanto, suspenso por quatro anos pelo Conselho de Disciplina da Associação de Braga.

O inquérito surgiu após o árbitro ter posto Manuel Vivas e um outro dirigente do Laje, António Santos Carvalho, em tribunal, por ameaças, injúrias e difamação, na sequência de denúncias sobre o caso feitas pelos dois dirigentes ao Conselho de Disciplina e que lhe valeram aquela medida de suspensão. Os dois dirigentes acabaram absolvidos e foi extraída uma certidão que foi enviada para o Ministério Público, por indícios de tentativa de extorsão por parte do árbitro.

Em audiência, Manuel Vivas relatou que o árbitro lhe dera, na época anterior, o número de telemóvel "para que, querendo, o pudessem contactar para subornar outros árbitros ou conseguir favores seus".

«JN»
 

cRaZyzMaN

GF Ouro
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Claro, como não havia provas, saiu em liberdade, mas cada vez é mais comum, darem uma prenda para eles facilitarem o resultado.
 
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