brunocardoso
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Jardim diz que ter um primeiro ministro como José Sócrates é um "insulto" aos portugueses
O presidente do PSD-M, Alberto João Jardim, disse hoje que é "um insulto" Portugal ser governado por um primeiro-ministro como José Sócrates e afirmou que os sociais-democratas madeirenses tudo farão para permitir uma viragem política
"Isto chegou a um tal estado que não estejam à espera dos partidos políticos da oposição. Somos nós, povo, que temos que mudar Portugal. Saibam que podem contar com os portugueses da Madeira para dar a volta que tem que se dar dada a Portugal", disse Alberto João Jardim no tradicional comício/festa anual do Chão da Lagoa.
"Sócrates não pode continuar a governar Portugal, eu julgo mesmo que é um insulto aos portugueses ser governados por Sócrates", destacou.
Alberto João Jardim classificou José Sócrates como um "grande inimigo da Madeira" pelas dificuldades que tem provocado à região: "Esse indivíduo, o grande inimigo da Madeira, pensou que nos podia destruir, pensou que íamos parar com o desenvolvimento roubando-nos dinheiro. Esse indivíduo faz o que há de menos ético num Estado democrático, usou o Estado para fazer combate politico".
O líder do PSD-M disse ainda que a Madeira não vai trair Portugal.
"Mas não admitimos ser traídos por outros portugueses", ressalvou.
Depois de denunciar que a Madeira está "ocupada por forças de ocupação colonial", como a PSP e Tribunais, e que o Estado "não investe um tostão na Região", João Jardim lembrou que "a autonomia faz-se para realizar e ajudar Portugal".
"Eu bem sei que lá, em Lisboa, as forças que podiam mudar Portugal querem é, às cinco da tarde, mudar de camisa e ir para casa ver televisão. É um pais que está acovardado, é um pais que está rendido, é um pais que está completamente conformado, mas há aqui, na Madeira, um Portugal que não se conformou", lembrou.
O secretário-geral do PSD-M, Jaime Ramos, recordou, por seu lado, que quem quer ter ilhas no Atlântico "tem de pagá-las, tem de sustentá-las".
"Se Portugal que manter a Madeira unida a Portugal tem de pagar a tempo e horas senão vai ter uma acção de despejo", avisou.
Fonte:Lusa/SOL