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- Fev 4, 2008
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O presidente da Federação dos Agricultores de Leiria (FADL), António Ferraria, avisou esta segunda-feira, em Alcobaça, o Governo de que «as manifestações [de lavradores] não resolvem grande coisa, mas podem fazer perder votos».
«Eu penso que o Governo - até porque estamos a entrar nessa fase - tem de ter em conta as eleições», afirmou o dirigente da FADL, durante uma pequena manifestação de agricultores, que juntou naquela cidade apenas cerca de 20 pessoas e meia dúzia de tractores.
Esperançado de que «o Governo tomará algumas medidas até lá [eleições]», António Ferraria acrescentou que a FADL não pede a demissão do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, mas exige soluções.
«Com este ou com outro ministro, queremos é medidas concretas para a agricultura», sublinhou.
Entre as reivindicações da Federação dos Agricultores do Distrito de Leiria, consta a redução dos custos dos factores de produção, como «o gasóleo agrícola, adubos, rações, pesticidas e Segurança Social».
«Se isto continuar assim, o futuro é muito negro para a agricultura», advertiu o dirigente, que minimizou a escassa participação dos agricultores: «Há muito trabalho no campo e há muita gente que está desmotivada».
«Foi a manifestação possível», disse António Ferraria, que promete um grande protesto em Leiria, capital do distrito, em Outubro.
O presidente da FADL foi depois recebido pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, a quem entregou uma carta para que o autarca a fizesse chegar ao Governo.
No documento, a FADL sublinha que «todos os sectores da actividade agrícola estão a passar por grandes dificuldades» e sustenta «não ser possível trabalhar nas actuais condições».
A FDAL pede ao autarca que interceda junto do Governo para que se proceda à abertura de «uma linha de crédito de campanha e juros bonificados, de modo a aliviar os investimentos com a produção agrícola».
Os agricultores de Leiria exigem ainda a «reabertura da electricidade verde, tão útil à agricultura da região», e «menos exigências no licenciamento das vacarias e restantes explorações pecuárias».
Gonçalves Sapinho ouviu os pedidos e mostrou-se preocupado com «a situação», defendendo que «a agricultura tem de ter condições para sobreviver».
Aos manifestantes, o presidente da Câmara Municipal desejou «que, de forma pacífica, tenham sucesso» nas suas revindicações.
IOL:right:
«Eu penso que o Governo - até porque estamos a entrar nessa fase - tem de ter em conta as eleições», afirmou o dirigente da FADL, durante uma pequena manifestação de agricultores, que juntou naquela cidade apenas cerca de 20 pessoas e meia dúzia de tractores.
Esperançado de que «o Governo tomará algumas medidas até lá [eleições]», António Ferraria acrescentou que a FADL não pede a demissão do ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e das Pescas, mas exige soluções.
«Com este ou com outro ministro, queremos é medidas concretas para a agricultura», sublinhou.
Entre as reivindicações da Federação dos Agricultores do Distrito de Leiria, consta a redução dos custos dos factores de produção, como «o gasóleo agrícola, adubos, rações, pesticidas e Segurança Social».
«Se isto continuar assim, o futuro é muito negro para a agricultura», advertiu o dirigente, que minimizou a escassa participação dos agricultores: «Há muito trabalho no campo e há muita gente que está desmotivada».
«Foi a manifestação possível», disse António Ferraria, que promete um grande protesto em Leiria, capital do distrito, em Outubro.
O presidente da FADL foi depois recebido pelo presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Gonçalves Sapinho, a quem entregou uma carta para que o autarca a fizesse chegar ao Governo.
No documento, a FADL sublinha que «todos os sectores da actividade agrícola estão a passar por grandes dificuldades» e sustenta «não ser possível trabalhar nas actuais condições».
A FDAL pede ao autarca que interceda junto do Governo para que se proceda à abertura de «uma linha de crédito de campanha e juros bonificados, de modo a aliviar os investimentos com a produção agrícola».
Os agricultores de Leiria exigem ainda a «reabertura da electricidade verde, tão útil à agricultura da região», e «menos exigências no licenciamento das vacarias e restantes explorações pecuárias».
Gonçalves Sapinho ouviu os pedidos e mostrou-se preocupado com «a situação», defendendo que «a agricultura tem de ter condições para sobreviver».
Aos manifestantes, o presidente da Câmara Municipal desejou «que, de forma pacífica, tenham sucesso» nas suas revindicações.
IOL:right: