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Os combustíveis, quer gasolina quer gasóleo, vão ter de baixar «pelo menos cinco cêntimos». Esta é a opinião do presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec), Augusto Cymbron em declarações à Agência Financeira.
«O preço do petróleo está hoje mais barato, por isso o combustível deveria recuperar os valores de há sete semanas. As reduções até agora anunciadas são insuficientes, uma vez que, estamos a falar de baixas de 2 a 2,5 cêntimos», alerta o responsável.
Atento aos preços
Cymbron promete estar de «olhos postos» nos preços, durante esta semana, uma vez que a reunião da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) teve lugar na passada sexta-feira e o organismo já veio reconhecer que os operadores têm espaço de manobra para baixar os actuais valores.
«Espero uma nova baixa de preços esta semana. Os actuais valores são incomportáveis. Principalmente na gasolina que é mais cara 29 cêntimos do que na maioria dos países», salienta o responsável.
Recorde-se que, em declarações à AF, Cymbron já tinha pedido, na semana passada, uma redução imediata dos preços. «Se os preços dos combustíveis sobem de imediato quando o preço do barril aumenta, então também deveriam baixar quando este desce», referiu, na altura.
IOL :right:
«O preço do petróleo está hoje mais barato, por isso o combustível deveria recuperar os valores de há sete semanas. As reduções até agora anunciadas são insuficientes, uma vez que, estamos a falar de baixas de 2 a 2,5 cêntimos», alerta o responsável.
Atento aos preços
Cymbron promete estar de «olhos postos» nos preços, durante esta semana, uma vez que a reunião da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) teve lugar na passada sexta-feira e o organismo já veio reconhecer que os operadores têm espaço de manobra para baixar os actuais valores.
«Espero uma nova baixa de preços esta semana. Os actuais valores são incomportáveis. Principalmente na gasolina que é mais cara 29 cêntimos do que na maioria dos países», salienta o responsável.
Recorde-se que, em declarações à AF, Cymbron já tinha pedido, na semana passada, uma redução imediata dos preços. «Se os preços dos combustíveis sobem de imediato quando o preço do barril aumenta, então também deveriam baixar quando este desce», referiu, na altura.
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