Matapitosboss
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A bolsa nacional encerrou a sessão a desvalorizar pressionada pela banca que perdeu mais de 2%. O PSI-20 caiu 1,05% contrariando as principais praças europeias que inverteram a tendência de queda e seguiam a valorizar.
O principal índice nacional fechou a sessão a cotar nos 8.407,55 pontos com 14 títulos a cair, cinco a subir e um inalterado. Na Europa os principais índices inverteram a tendência de queda depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores dos EUA aumentou, o que levou as empresas que dependem do mercado norte-americano a valorizar. Também a queda do preço do petróleo contribuiu para a valorização dos mercados europeus.
Por cá, foi o sector da banca que penalizou. À excepção do Banco Espírito Santo (BES), os maiores bancos cotados nacionais já apresentaram os resultados referentes ao primeiro semestre e os números não foram brilhantes, o que se está a fazer sentir no desempenho dos seus títulos.
O BES, que apresenta resultados amanhã, perdeu 2,48% para os 10,025 euros, o Banco Comercial Português (BCP) desvalorizou 2,52% para os 1,16 euros e o BPI encerrou a negociar nos 32,355 euros ao cair 3,88%.
Também a penalizar a bolsa nacional, voltou a estar a Galp Energia, que desvalorizou 2,67% para os 10,93 euros, contrariando a tendência do sector.
A REN avançou 1,76% para os 2,89 euros e a Energias de Portugal (EDP) valorizou 0,59% para os 3,41 euros. Estes títulos foram mesmo dos que mais contribuíram para evitar uma maior queda do índice português.
A EDP Renováveis encerrou a sessão inalterada nos 6,40 euros, no dia em que a Espírito Santo Research iniciou a cobertura das acções da empresa com uma recomendação de “comprar” e uma avaliação de 8,50 euros.
Depois de ter apresentado resultados piores que o esperado pelos analistas a Sonaecom perdeu 2,90% para os 2,01 euros. A empresa registou prejuízos no valor de 12,2 milhões de euros, mais do que duplicando os resultados líquidos negativos do período homólogo.
A tendência de queda foi seguia pelo restante grupo com a Sonae SGPS a perder 4% para os 0,72 euros, a Sonae Indústria desvalorizou 2,53% para os 2,70 euros e a Sonae Capital caiu mais de 4% para os 0,93 euros.
Do lado dos ganhos, destaque para a Jerónimo Martins, que avançou 3,51% para os 5,02 euros e foi a cotada que mais contribuiu para uma menor queda da praça lisboeta.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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O principal índice nacional fechou a sessão a cotar nos 8.407,55 pontos com 14 títulos a cair, cinco a subir e um inalterado. Na Europa os principais índices inverteram a tendência de queda depois de ter sido conhecido que a confiança dos consumidores dos EUA aumentou, o que levou as empresas que dependem do mercado norte-americano a valorizar. Também a queda do preço do petróleo contribuiu para a valorização dos mercados europeus.
Por cá, foi o sector da banca que penalizou. À excepção do Banco Espírito Santo (BES), os maiores bancos cotados nacionais já apresentaram os resultados referentes ao primeiro semestre e os números não foram brilhantes, o que se está a fazer sentir no desempenho dos seus títulos.
O BES, que apresenta resultados amanhã, perdeu 2,48% para os 10,025 euros, o Banco Comercial Português (BCP) desvalorizou 2,52% para os 1,16 euros e o BPI encerrou a negociar nos 32,355 euros ao cair 3,88%.
Também a penalizar a bolsa nacional, voltou a estar a Galp Energia, que desvalorizou 2,67% para os 10,93 euros, contrariando a tendência do sector.
A REN avançou 1,76% para os 2,89 euros e a Energias de Portugal (EDP) valorizou 0,59% para os 3,41 euros. Estes títulos foram mesmo dos que mais contribuíram para evitar uma maior queda do índice português.
A EDP Renováveis encerrou a sessão inalterada nos 6,40 euros, no dia em que a Espírito Santo Research iniciou a cobertura das acções da empresa com uma recomendação de “comprar” e uma avaliação de 8,50 euros.
Depois de ter apresentado resultados piores que o esperado pelos analistas a Sonaecom perdeu 2,90% para os 2,01 euros. A empresa registou prejuízos no valor de 12,2 milhões de euros, mais do que duplicando os resultados líquidos negativos do período homólogo.
A tendência de queda foi seguia pelo restante grupo com a Sonae SGPS a perder 4% para os 0,72 euros, a Sonae Indústria desvalorizou 2,53% para os 2,70 euros e a Sonae Capital caiu mais de 4% para os 0,93 euros.
Do lado dos ganhos, destaque para a Jerónimo Martins, que avançou 3,51% para os 5,02 euros e foi a cotada que mais contribuiu para uma menor queda da praça lisboeta.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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