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Teste de ADN confirma morte de padre "voador"
O vento e a chuva desviaram o padre da sua rota acabando por ir na direcção do mar onde caiu
O exame de ADN confirmou que os restos mortais do cadáver encontrado em alto mar correspondem aos do padre brasileiro, Adelir de Carli, desaparecido desde Abril, depois de iniciar uma viagem preso a centenas de balões, avança a CNN.
Os restos mortais foram descobertos por um barco de uma companhia petrolífera estatal, Petrobras, no passado dia quatro de Julho em frente à costa de Macaé (Rio de Janeiro).
De Carli, de 42 anos, partiu da cidade de Paranaguá, pertencente ao estado de Paraná, e pretendia dirigir-se, sem auxílio de motor, até à fronteira com o Paraguai no sentido de dar visibilidade a um protesto local.
Todavia, o vento e a chuva desviaram o padre da sua rota acabando por ir na direcção do mar onde caiu, tendo sido encontrado a 1.000 quilómetros do lugar de onde tinha desaparecido.
O religioso chegou a telefonar para os serviços de emergência para pedir auxílio e para que lhe dessem as instruções necessárias para usar o GPS que levava consigo e o qual não sabia usar.
As buscas, por terra e mar, prolongaram-se durante semanas tendo-se recorrido a membros do exército, dos bombeiros, forças de segurança locais e ainda voluntários para tentar proceder ao resgate.
TVNET
O vento e a chuva desviaram o padre da sua rota acabando por ir na direcção do mar onde caiu
O exame de ADN confirmou que os restos mortais do cadáver encontrado em alto mar correspondem aos do padre brasileiro, Adelir de Carli, desaparecido desde Abril, depois de iniciar uma viagem preso a centenas de balões, avança a CNN.
Os restos mortais foram descobertos por um barco de uma companhia petrolífera estatal, Petrobras, no passado dia quatro de Julho em frente à costa de Macaé (Rio de Janeiro).
De Carli, de 42 anos, partiu da cidade de Paranaguá, pertencente ao estado de Paraná, e pretendia dirigir-se, sem auxílio de motor, até à fronteira com o Paraguai no sentido de dar visibilidade a um protesto local.
Todavia, o vento e a chuva desviaram o padre da sua rota acabando por ir na direcção do mar onde caiu, tendo sido encontrado a 1.000 quilómetros do lugar de onde tinha desaparecido.
O religioso chegou a telefonar para os serviços de emergência para pedir auxílio e para que lhe dessem as instruções necessárias para usar o GPS que levava consigo e o qual não sabia usar.
As buscas, por terra e mar, prolongaram-se durante semanas tendo-se recorrido a membros do exército, dos bombeiros, forças de segurança locais e ainda voluntários para tentar proceder ao resgate.
TVNET