O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, exortou quarta-feira o Conselho de Segurança da ONU a adoptar novas sanções, mais duras, contra o Irão para acalmar as suas ambições nucleares.
Após uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, Barak sublinhou a necessidade de uma resposta "tenaz" contra Teerão, que recusou responder ao pedido das Nações Unidas de acabar com o seu programa nuclear.
"Destacámos (...) que continuamos a esperar uma acção coerente, concertada e coordenada por parte da comunidade internacional para acabar com as actividades iranianas no domínio da tecnologia nuclear militar", indicou.
Barak disse também ter relembrado, durante a conversa com Ban Ki-moon, a posição israelita, segundo a qual "todas as opções devem permanecer sobre a mesa", não fechando a porta a uma possível opção militar.
Três pacotes de sanções foram já adoptados pelas Nações Unidas e vários países ocidentais ameaçaram tomar outras medidas se Teerão rejeitar a nova oferta de cooperação das grandes potências sobre o seu programa nuclear, alertando para as consequências caso a República islâmica mantenha uma atitude de desafio.
O Irão tem até sábado para dar uma resposta a essa oferta.
Barak reafirmou numa entrevista à cadeia de televisão CNN que Israel está certo de que Teerão prossegue activamente com o seu programa nuclear militar.
Os países ocidentais suspeitam que o programa nuclear civil do Irão esconde um objectivo militar, situação que Teerão desmente.
"Estamos certos (...) de que eles avançam com determinação, desafiando o Mundo inteiro. Continuam o seu programa nuclear militar", disse Barak, segundo a transcrição da entrevista da CNN.
Por essa razão, Barak acredita que deve "pensar-se muito seriamente" na possibilidade de uma operação militar contra o Irão, sem esconder que haverá "consequências a ter em conta".
Lusa
Após uma reunião com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, Barak sublinhou a necessidade de uma resposta "tenaz" contra Teerão, que recusou responder ao pedido das Nações Unidas de acabar com o seu programa nuclear.
"Destacámos (...) que continuamos a esperar uma acção coerente, concertada e coordenada por parte da comunidade internacional para acabar com as actividades iranianas no domínio da tecnologia nuclear militar", indicou.
Barak disse também ter relembrado, durante a conversa com Ban Ki-moon, a posição israelita, segundo a qual "todas as opções devem permanecer sobre a mesa", não fechando a porta a uma possível opção militar.
Três pacotes de sanções foram já adoptados pelas Nações Unidas e vários países ocidentais ameaçaram tomar outras medidas se Teerão rejeitar a nova oferta de cooperação das grandes potências sobre o seu programa nuclear, alertando para as consequências caso a República islâmica mantenha uma atitude de desafio.
O Irão tem até sábado para dar uma resposta a essa oferta.
Barak reafirmou numa entrevista à cadeia de televisão CNN que Israel está certo de que Teerão prossegue activamente com o seu programa nuclear militar.
Os países ocidentais suspeitam que o programa nuclear civil do Irão esconde um objectivo militar, situação que Teerão desmente.
"Estamos certos (...) de que eles avançam com determinação, desafiando o Mundo inteiro. Continuam o seu programa nuclear militar", disse Barak, segundo a transcrição da entrevista da CNN.
Por essa razão, Barak acredita que deve "pensar-se muito seriamente" na possibilidade de uma operação militar contra o Irão, sem esconder que haverá "consequências a ter em conta".
Lusa