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Casas estão cada vez mais baratas
O valor médio do metro quadrado vale agora 1.186 euros.
O preço médio das casas – o valor do metro quadrado (m2) dos andares e moradias – em Portugal continental caiu 4,6% no segundo trimestre deste ano, de acordo com a avaliação feita pelos bancos, avança o Diário Económico
Esta quebra, segundo o diário, é a mais acentuada desde que o INE começou a registar estes dados e revela que o valor médio do metro quadrado vale agora 1.186 euros.
Quanto menor o valor da avaliação, menos dinheiro o banco empresta para a compra de casa ou mais caro fica o crédito.
Segundo o DE, a quebra de quase 5% no valor da habitação é a maior da série de dados disponibilizados pelo INE – que remonta ao início de 2003 – e, pela primeira vez, a terceira consecutiva em termos trimestrais.
Em declarações ao DE, o economista-chefe do Santander Portugal, Rui Constantino, afirma que "os bancos estão a colocar mais limites à concessão de crédito para controlarem melhor o risco".
Nas áreas metropolitanas, onde a concentração populacional é maior e a construção mais importante, quase todos os concelhos estão a perder valor.
Na Grande Lisboa, as maiores desvalorizações ocorreram em Alcochete (-10%), Amadora (-8,5%) e Palmela (-8,4%).
No Grande Porto (-4,5%), as perdas mais acentuadas ocorrem em Valongo (-11%) e Espinho (-10,3%). A ganhar ficaram apenas Porto (centro), com mais 3%, e Vila do Conde (3,2%).
A Serra da Estrela foi a única onde as casas valorizaram (5%).
Fonte:TVNET
O valor médio do metro quadrado vale agora 1.186 euros.
O preço médio das casas – o valor do metro quadrado (m2) dos andares e moradias – em Portugal continental caiu 4,6% no segundo trimestre deste ano, de acordo com a avaliação feita pelos bancos, avança o Diário Económico
Esta quebra, segundo o diário, é a mais acentuada desde que o INE começou a registar estes dados e revela que o valor médio do metro quadrado vale agora 1.186 euros.
Quanto menor o valor da avaliação, menos dinheiro o banco empresta para a compra de casa ou mais caro fica o crédito.
Segundo o DE, a quebra de quase 5% no valor da habitação é a maior da série de dados disponibilizados pelo INE – que remonta ao início de 2003 – e, pela primeira vez, a terceira consecutiva em termos trimestrais.
Em declarações ao DE, o economista-chefe do Santander Portugal, Rui Constantino, afirma que "os bancos estão a colocar mais limites à concessão de crédito para controlarem melhor o risco".
Nas áreas metropolitanas, onde a concentração populacional é maior e a construção mais importante, quase todos os concelhos estão a perder valor.
Na Grande Lisboa, as maiores desvalorizações ocorreram em Alcochete (-10%), Amadora (-8,5%) e Palmela (-8,4%).
No Grande Porto (-4,5%), as perdas mais acentuadas ocorrem em Valongo (-11%) e Espinho (-10,3%). A ganhar ficaram apenas Porto (centro), com mais 3%, e Vila do Conde (3,2%).
A Serra da Estrela foi a única onde as casas valorizaram (5%).
Fonte:TVNET