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Tribunal confirma inibição de Tavares Moreira exercer funções no sector bancário

Hdi

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Set 10, 2007
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O Tribunal confirmou esta tarde a inibição de José Tavares Moreira, antigo presidente do Central Banco de Investimento (CBI), de exercer funções no sector bancário durante sete anos. José Lemos também viu confirmada a inibição de exercício de funções.

O ex-governador do Banco de Portugal e antigo presidente do CBI foi condenado a sete anos de inibição do exercício de funções e a pagar uma multa de 180 mil euros.

José Lemos, antigo administrador do CBI e ex-presidente da Bolsa de Lisboa, também viu confirmada a sentença anteriormente lida. O Tribunal confirmou a inibição de exercício de funções no sector por sete anos e o pagamento de 170 mil euros.

O tribunal fixou ainda uma coima de 115 mil euros para Nuno Contreras de Oliveira e confirmou a inibição de exercício de funções durante três anos, período esse que já foi cumprido.

Augusto Martins, antigo gestor do banco, viu a coima que lhe foi aplicada ser reduzida para 55 mil euros. O Tribunal confirmou a inibição de 6 anos, sendo que os restantes cinco envolvidos foram absolvidos.

Em causa está o processo de falência do CBI. Em 2003, o Banco de Portugal (BdP) enviou um inquérito feito ao banco e concluía que os gestores lhe tinham prestado informações falsas e manipulado e falsificado as contas do CBI, por forma a ocultar prejuízos de cerca de 25 milhões de euros em 2000 e 2001, com recurso a sociedades offshore ligadas ao banco.

Jornal de Negócios
 
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