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Passageiro ataca e decapita pessoa dentro de ónibus no Canadá

Matapitosboss

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O passageiro de um ónibus da companhia Greyhound morreu nesta quinta-feira quando outra pessoa que estava no veículo o atacou com uma faca e o decapitou na frente de mais de 35 pessoas.

O crime ocorreu na Província de Manitoba, no centro do Canadá, por razões ainda desconhecidas.

A polícia canadense informou apenas que ocorreu "um grave incidente" em um ónibus.

No entanto, uma testemunha do ataque, Garnet Caton, disse à televisão pública canadense CBC que um passageiro que estava atrás de sua cadeira começou a atacar o companheiro de banco repentinamente com uma faca "parecida com a do Rambo".

Caton disse que o agressor tinha entrado no ónibus uma hora antes e que se tinha comportado de forma absolutamente normal.

Após uma parada para que os passageiros pudessem descansar, ele se sentou na parte de trás do ónibus, "ao lado de um passageiro que estava dormindo e escutando música".

"De repente, ouvi um grito. Quando me virei, vi o agressor de pé com uma faca de sobrevivência, apunhalando o outro passageiro 50 ou 60 vezes. Corri para o motorista e disse que parasse o ónibus, porque alguém estava esfaqueando um passageiro", disse Caton.

"Todo mundo desceu, enquanto o agressor, com toda a calma do mundo, cortava a vítima", acrescentou a testemunha.

Segundo Caton, quando o motorista, um camioneiro que parou para ajudar e ele mesmo entraram novamente no veículo para ver o que estava ocorrendo, o agressor estava "cortando a vítima". "Ele quase o tinha decapitado e o estava estripando", disse o passageiro.

Nesse momento, o atacante tentou sair do ónibus, mas o motorista conseguiu fechar a porta e manter o agressor dentro, enquanto outros passageiros vigiavam a porta do veículo.

Quando a polícia chegou, dez minutos depois, o homem "caminhou tranquilamente com a cabeça da vítima nas mãos" e a mostrou aos agentes.

"Ele estava tão tranquilo. Era como se estivesse na praia, sem mostrar raiva nem gritar. Era como um robô", disse Caton.

O ataque ocorreu na estrada TransCanada, que percorre o país de leste a oeste, cerca de 85 quilômetros ao oeste da cidade de Winnipeg.


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xicca

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Gravação revela que passageiro de ônibus no Canadá comeu parte da vítima



O passageiro de um ônibus canadense que decapitou outra pessoa que estava no veículo na quinta-feira passada, esquartejou e comeu parte da vítima, enquanto a Polícia cercava o carro onde ocorreu o ataque.

O macabro detalhe veio à tona após o vazamento nas últimas horas de uma fita de áudio que mostra as conversas por rádio dos policiais, enquanto o homem permanecia fechado no ônibus com os restos mortais da vítima.

O agressor foi identificado um dia depois como Vince Weiguang Li, de 40 anos. A vítima é Tim McLean, de 22 anos.

Na fita, é possível ouvir um policial, que apelidou Li de "Badger", dizer que "está na parte traseira do ônibus, cortando pedaços e os comendo".

Durante a transmissão, um agente afirma que Li tem em seu poder duas tesouras e uma faca de grandes dimensões, e que "está profanando o corpo neste momento".

A Polícia canadense disse que nunca divulgou a gravação, que durante várias horas esteve disponível no portal YouTube, e que as conversas policiais não estão destinadas a ser divulgadas de forma pública.

As autoridades ainda não sabem o que motivou o brutal ataque que aconteceu no centro do país, cerca de 85 quilômetros ao oeste da cidade de Winnipeg, dentro de um ônibus.

No dia do ataque, uma testemunha, Garnet Caton, disse à televisão pública canadense "CBC" que um passageiro que estava atrás de sua cadeira começou a atacar o companheiro de banco repentinamente com uma faca "do tipo de Rambo".

Caton disse que o agressor tinha entrado no ônibus uma hora antes e que se tinha comportado de forma absolutamente normal.

Após uma breve parada para que os passageiros pudessem descansar, o atacante se sentou na parte de trás do ônibus, "junto com um passageiro que estava dormindo, escutando música".

"De repente, ouvi um grito. Quando virei, vi o homem de pé com uma faca de sobrevivência, apunhalando o outro passageiro 50 ou 60 vezes. Corri para o motorista e disse que parasse o ônibus, que alguém estava esfaqueando um passageiro", disse Caton.

"Todo mundo desceu, enquanto o agressor, com toda a calma do mundo, cortava a vítima", acrescentou a testemunha.

Segundo Caton, quando o motorista do ônibus, um caminhoneiro que parou para ajudar e ele mesmo entraram de novo no veículo para ver o que estava acontecendo, o rapaz estava "havia quase decapitado, e estava estripando" o passageiro.

Naquele momento, o homem tentou sair do ônibus, mas o motorista conseguiu fechar a porta e manter o agressor dentro, enquanto outros passageiros vigiavam a porta do veículo.

Quando a Polícia chegou, 10 minutos depois, o homem "caminhou tranqüilamente com a cabeça da vítima" e a mostrou aos agentes.

"Ele estava tranqüilo. Era como se estivesse na praia, sem mostrar ira ou gritar. Era como um robô", disse Caton na quinta-feira.

O ataque aconteceu na estrada TransCanada, que percorre o país de leste a oeste, cerca de 85 quilômetros ao oeste da cidade de Winnipeg.

Li compareceu na sexta-feira diante de um juiz na localidade de Portage la Prairie, a poucos quilômetros de onde aconteceu o ataque, mas se negou a dar declarações.

O juiz perguntou a Li várias vezes se ele estava representado por algum advogado, mas o acusado se manteve em silêncio, com a cabeça baixa. O agressor é acusado pela Polícia de assassinato em segundo grau.




da Efe, em Toronto
 

Matapitosboss

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Chinês que decapitou homem em ónibus pede para ser morto

O homem acusado de esfaquear e decapitar um passageiro em um ónibus no Canadá pediu para ser morto, quando um juiz lhe perguntou se ele queria um advogado.
Vince Weiguang Li, de 40 anos, é acusado de assassinato em segundo grau por ter, de acordo com relatos de outros passageiros que estavam no ónibus, esfaqueado e decapitado Tim McLean, de 22 anos, na quarta-feira passada.

O juiz ordenou que Li, um cidadão chinês que emigrou para o Canadá há quatro anos, seja submetido a testes psiquiátricos antes de aparecer novamente no tribunal, no dia 8 de Setembro.

A promotora Joyce Dalmyn, que pediu a avaliação, disse ao tribunal que Li foi visto comendo pedaços da sua vítima e que levava a orelha, o nariz e parte da boca de McLean dentro do seu bolso, em uma sacola plástica.

A audiência foi iniciada na terça-feira, mas foi suspensa para dar tempo a Li de consultar um advogado.

Quando Li voltou ao tribunal, após o recesso, funcionários do tribunal e jornalistas dizem ter ouvido o réu dizer "por favor, me matem".

A polícia não indicou nenhum motivo possível para o ataque, que aconteceu na frente de passageiros amedrontados que viajavam por uma parte inóspita das pradarias do Canadá.

O veículo tinha 37 passageiros a bordo, além do motorista, e seguia de Edmonton para Winnipeg.

Detalhes espantosos

As testemunhas relataram ter visto Li, que já foi zelador de igreja, esfaquear McLean, que viajava sentado ao seu lado, cerca de 50 ou 60 vezes, antes de cortar a sua cabeça.

A promotora revelou detalhes espantosos do ataque enquanto argumentava pela necessidade de uma avaliação psiquiátrica do acusado.

Ela disse que, depois de decepar a vítima com uma faca grande, Li carregou a cabeça de um lado para o outro do ónibus, exibindo-a aos passageiros e insultando a polícia.

Ele também teria sido observado "cortando partes do corpo da vítima e comendo essas partes", disse ela.

Ainda de acordo com o relato de Dalmyn, Li se recusou a deixar o ónibus, gritando "Eu preciso ficar no ónibus para sempre" aos policiais.

Segundo as testemunhas, Li parecia não conhecer a vítima e deu início ao ataque de repente.

Uma dos passageiros disse logo após o ataque que apesar do choque geral, com passageiros vomitando, outros chorando, Li demonstrava calma "como se fosse um robô".

Se for comprovado que Li tem algum tipo de problema mental e que não tinha compreensão do que estava fazendo, é possível que ele não possa ser processado criminalmente.


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Matapitosboss

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Igreja canadense comemora assassinato de jovem decapitado em ónibus

O movimento religioso americano conhecido como a "igreja do ódio" deve comparecer no sábado no Canadá ao funeral de Tim McLean, 22, para aplaudir seu assassinato como um "ato de Deus". Ele foi decapitado em um ónibus em 30 de Julho quando voltava para sua casa em Winnipeg.

McLean, 22, era considerado por amigos e parentes como um jovem modelo. Ele foi atacado com uma faca por Vince Weiguang Li, 40, enquanto dormia dentro do veículo.

A Igreja Baptista Westboro, também conhecida como a "igreja do ódio", defendeu a morte do jovem. "Não leu como Deus enviou entre vocês um estranho monstro, como Jason de 'Sexta-feira 13', para cortar e decapitar os vizinhos?".

Em entrevista à televisão canadense CTV, a filha do fundador da Igreja Baptista Westboro, Shirley Phelps-Roper, justificou que o grupo tinha planeado protestar durante o funeral de McLean ao dizer que o jovem mantinha "um estilo de vida asqueroso".

"Deus nos mandou um presente" com a brutal morte do jovem canadense, disse Phelps-Roper, que acrescentou que McLean merecia seu destino. A televisão se negou a revelar muitos dos termos que Phelps-Roper usou contra o jovem.

Depois que o motorista do ónibus parou e os passageiros deixassem apavorados o veículo, Weiguang permaneceu no interior despedaçando a vítima.

O juiz encarregado do caso ordenou o exame psicológico de Weiguang para saber se está em condições de ser processado.

Protestos

A morte de McLean ganhou notoriedade internacional pelos brutais detalhes de seu assassinato.

O movimento da "igreja do ódio" ganhou notoriedade nos últimos anos pelos protestos durante os enterros de soldados americanos mortos no Iraque.

Os integrantes, cerca de cem pessoas na maior parte ligadas por laços familiares, consideram que a morte dos soldados é obra de Deus em castigo pela permissividade dos Estados Unidos para com os homossexuais.

Além disso, a Igreja Batista Westboro está supostamente relacionado à homofobia sobretudo porque os casamentos entre pessoas do mesmo sexo são legais no Canadá. O grupo utiliza como slogan a frase "Deus odeia os gays".


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Tomanel

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O movimento religioso americano conhecido como a "igreja do ódio" deve comparecer no sábado no Canadá ao funeral de Tim McLean, 22, para aplaudir seu assassinato como um "ato de Deus". Ele foi decapitado em um ónibus em 30 de Julho quando voltava para sua casa em Winnipeg.

McLean, 22, era considerado por amigos e parentes como um jovem modelo. Ele foi atacado com uma faca por Vince Weiguang Li, 40, enquanto dormia dentro do veículo.

A Igreja Baptista Westboro, também conhecida como a "igreja do ódio", defendeu a morte do jovem. "Não leu como Deus enviou entre vocês um estranho monstro, como Jason de 'Sexta-feira 13', para cortar e decapitar os vizinhos?".

Em entrevista à televisão canadense CTV, a filha do fundador da Igreja Baptista Westboro, Shirley Phelps-Roper, justificou que o grupo tinha planeado protestar durante o funeral de McLean ao dizer que o jovem mantinha "um estilo de vida asqueroso".

"Deus nos mandou um presente" com a brutal morte do jovem canadense, disse Phelps-Roper, que acrescentou que McLean merecia seu destino. A televisão se negou a revelar muitos dos termos que Phelps-Roper usou contra o jovem.

Depois que o motorista do ónibus parou e os passageiros deixassem apavorados o veículo, Weiguang permaneceu no interior despedaçando a vítima.

O juiz encarregado do caso ordenou o exame psicológico de Weiguang para saber se está em condições de ser processado.

Protestos

A morte de McLean ganhou notoriedade internacional pelos brutais detalhes de seu assassinato.

O movimento da "igreja do ódio" ganhou notoriedade nos últimos anos pelos protestos durante os enterros de soldados americanos mortos no Iraque.

Os integrantes, cerca de cem pessoas na maior parte ligadas por laços familiares, consideram que a morte dos soldados é obra de Deus em castigo pela permissividade dos Estados Unidos para com os homossexuais.

Além disso, a Igreja Batista Westboro está supostamente relacionado à homofobia sobretudo porque os casamentos entre pessoas do mesmo sexo são legais no Canadá. O grupo utiliza como slogan a frase "Deus odeia os gays".


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Essa religião é diabólica.Se bem que Deus condena o homossexualismo e seus praticantes como estando entre os que ELE varrerá da face da terra no dia da sua justiça que em breve virá,não há na Biblia nenhuma ordem de Deus para que os Cristãos (verdadeiros) os odeiem!! A ordem de Jesus foi que a mensagem fosse pregada a TODO o tipo de gente,sem preferencias nem ódios,e é isso que os Cristãos de verdade fazem,avisando toda a gente desse dia de juizo em que todos os que não se amoldarem ás leis de Deus que vigorarão no novo planeta terra reformado,serão excluidos dele como indignos de vida,sendo mortos por Deus no dia do juizo,sem prespectivas de ressurreição,e não que Deus os meta num inferno torturando-os para sempre no fogo,pois essa não é uma doutrina Cristã.É uma doutrina diabólica e não divina,pois Deus não é nenhum sádico,por isso diz na sua palavra que o seu desejo é que toda a gente tenha vida eterna na futura terra por obedecer ás suas leis,e não que morra ás suas mãos por desobedecer a elas,pois Deus,como criador,tem o direito legitimo de exigir que os humanos obedeçam ás suas leis.As atitudes dessas religiões diabolicas,é que contribuem para que se diga mal da religião verdadeira,porque as pessoas julgam todas pela mesma medida,o que não devia ser.A unica religião verdadeira,é totalmente diferente de todas as outras,nem sequer se assemelhando_O cristão verdadeiro,não tem ordem para odiar ninguem.
 
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