Na semana em que anunciou lucros recorde, a EDP volta aos lamentos à volta do défice tarifário, mas o Governo anunciou que vai limitar a subida do preço da electricidade pela segunda vez em pouco mais de um ano.
No dia 30 deste mês, a EDP revelou que tinha fechado os primeiros seis meses deste ano com mais de 700 milhões de euros de lucro líquido.
Mas agora revisita as queixas sobre o desencontro entre as tarifas da electricidade e os reais custos de produção, numa altura em que já começava a antecipar-se uma nova guerra de tarifas para 2009, o executivo decidiu tomar medidas.
É a segunda vez em pouco mais de um ano que o Governo decide limitar a subida do preço da electricidade. O Conselho de Ministros aprovou um diploma que limita a actualização real dos preços nos anos afectados por factores excepcionais.
Neste âmbito inclui-se a redução da produção hidroeléctrica causada por períodos de seca, a instalação de potência com tarifa excepcional ou uma tarifa acentuada dos preços dos combustíveis fósseis nos mercados internacionais.
É este último factor que está actualmente a afectar o mercado. Nos primeiros seis meses deste ano os preços da energia no mercado diário aumentaram quase 70 por cento.
No ano passado a Entidade Reguladora do Sector energético decidiu avançar para aumentos na ordem dos 15 por cento. O Governo travou essa medida aplicando um aumento administrativo de seis por cento.
TSF
No dia 30 deste mês, a EDP revelou que tinha fechado os primeiros seis meses deste ano com mais de 700 milhões de euros de lucro líquido.
Mas agora revisita as queixas sobre o desencontro entre as tarifas da electricidade e os reais custos de produção, numa altura em que já começava a antecipar-se uma nova guerra de tarifas para 2009, o executivo decidiu tomar medidas.
É a segunda vez em pouco mais de um ano que o Governo decide limitar a subida do preço da electricidade. O Conselho de Ministros aprovou um diploma que limita a actualização real dos preços nos anos afectados por factores excepcionais.
Neste âmbito inclui-se a redução da produção hidroeléctrica causada por períodos de seca, a instalação de potência com tarifa excepcional ou uma tarifa acentuada dos preços dos combustíveis fósseis nos mercados internacionais.
É este último factor que está actualmente a afectar o mercado. Nos primeiros seis meses deste ano os preços da energia no mercado diário aumentaram quase 70 por cento.
No ano passado a Entidade Reguladora do Sector energético decidiu avançar para aumentos na ordem dos 15 por cento. O Governo travou essa medida aplicando um aumento administrativo de seis por cento.
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