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Um telemóvel gravou várias agressões físicas de uma rapariga a outra menor, durante as festas da localidade de Colmenarejo, em Espanha, explica o 20 minutos.
Pontapés, murros e cabelos arrancados foram o saldo para a jovem equatoriana que foi vítima da brutalidade de um grupo de raparigas entre os 14 e os 16 anos, depois de ter sido arrastada para um descampado.
Enquanto Belén, a presumível agressora, deixa Maria José inconsciente, as amigas gritam «mata-a», «dá-lhe forte», «pisa-lhe a cabeça» e vão-se embora a rir do triste espectáculo.
O vídeo começou a circular de telemóvel em telemóvel, até que um cidadão de Colmenarejo decidiu enviar uma cópia à polícia.
A Guardia Civil continua a investigar o sucedido e começou por considerar a hipótese de racismo. Já a presidente da Câmara, María Isabel Peces-Barba, garante que a vítima fazia parte do grupo de amigas, pelo que apenas se «pegaram».
No entanto, Peces-Barba demonstrou a sua preocupação com a «brutalidade» das imagens e está determinada em «cortar o mal pela raiz».
IOL :right:
Pontapés, murros e cabelos arrancados foram o saldo para a jovem equatoriana que foi vítima da brutalidade de um grupo de raparigas entre os 14 e os 16 anos, depois de ter sido arrastada para um descampado.
Enquanto Belén, a presumível agressora, deixa Maria José inconsciente, as amigas gritam «mata-a», «dá-lhe forte», «pisa-lhe a cabeça» e vão-se embora a rir do triste espectáculo.
O vídeo começou a circular de telemóvel em telemóvel, até que um cidadão de Colmenarejo decidiu enviar uma cópia à polícia.
A Guardia Civil continua a investigar o sucedido e começou por considerar a hipótese de racismo. Já a presidente da Câmara, María Isabel Peces-Barba, garante que a vítima fazia parte do grupo de amigas, pelo que apenas se «pegaram».
No entanto, Peces-Barba demonstrou a sua preocupação com a «brutalidade» das imagens e está determinada em «cortar o mal pela raiz».
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