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Os trabalhadores da TAP, que se reuniram em plenário na quinta-feira, aprovaram uma moção em que reafirmam que só começarão a negociar as propostas da empresa quando for feita uma revisão salarial de 1,5%.
José Simão, do Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (Sitava), um dos cinco sindicatos que representam os trabalhadores de terra da TAP disse que estiveram no plenário «cerca de 800 trabalhadores», que aprovaram uma moção em que reafirmam que «não abdicarão da correcção salarial para este ano», diz a «Lusa».
«Os trabalhadores de terra da TAP reunidos em plenário decidem reafirmar que não abdicam da correcção salarial para 2008 e não considerar qualquer abordagem de negociação das propostas da TAP sem que antes seja concretizada a correcção salarial para 2008», diz a moção aprovada na tarde de ontem.
As estruturas sindicais afirmam que esta actualização salarial é referente a 2007, ano em «que a empresa, fruto do desempenho de todos os seus trabalhadores, alcançou os melhores resultados de sempre», equivalentes a um lucro de 32,8 milhões de euros.
Recorde-se que na quinta-feira, a companhia apresentou os números do primeiro semestre deste ano, apontando prejuízos de 136 milhões de euros. Apesar de um incremnto de 20% nas receitas, a despesa com o combustível penalizou as contas, colocando o balanço ao pior nível dos últimos anos.
IOL :right:
José Simão, do Sindicato dos Trabalhadores de Aviação e Aeroportos (Sitava), um dos cinco sindicatos que representam os trabalhadores de terra da TAP disse que estiveram no plenário «cerca de 800 trabalhadores», que aprovaram uma moção em que reafirmam que «não abdicarão da correcção salarial para este ano», diz a «Lusa».
«Os trabalhadores de terra da TAP reunidos em plenário decidem reafirmar que não abdicam da correcção salarial para 2008 e não considerar qualquer abordagem de negociação das propostas da TAP sem que antes seja concretizada a correcção salarial para 2008», diz a moção aprovada na tarde de ontem.
As estruturas sindicais afirmam que esta actualização salarial é referente a 2007, ano em «que a empresa, fruto do desempenho de todos os seus trabalhadores, alcançou os melhores resultados de sempre», equivalentes a um lucro de 32,8 milhões de euros.
Recorde-se que na quinta-feira, a companhia apresentou os números do primeiro semestre deste ano, apontando prejuízos de 136 milhões de euros. Apesar de um incremnto de 20% nas receitas, a despesa com o combustível penalizou as contas, colocando o balanço ao pior nível dos últimos anos.
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